Desemprego cai em janeiro e número de carteiras assinadas cresce, diz IBGE
Números divulgados nesta sexta-feira (28) mostram, porém, que taxa de desemprego ainda atinge quase 12 milhões de brasileiros
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A taxa de desemprego caiu em janeiro, de acordo com levantamento divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta sexta-feira (28). O resultado do trimestre encerrado no primeiro mês do ano foi de 11,2% de desemprego, afetando 11,9 milhões de brasileiros.
Os dados fazem parte da Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) Contínua. Segundo ela, houve queda de 0,4% em relação ao trimestre encerrado em outubro e, em comparação com o número de janeiro de 2019, a queda foi de 0,8%. A pesquisa não usa os trimestres tradicionais, mas sim períodos móveis.
Ainda de acordo com o IBGE, o número de empregados com carteira de trabalho assinada cresceu 1,5%, chegando a 33,7 milhões de pessoas nesta situação. Já a taxa de informalidade recuou de 41,2% no trimestre encerrado em outubro para 40,7% no finalizado em janeiro. O rendimento médio real habitual do brasileiro permaneceu estagnado, ficando em R$ 2.361.
O IBGE considera desempregado quem não tem trabalho e procurou algum emprego nos 30 dias anteriores à semana em que os dados foram coletados. Há outros institutos que realizam pesquisas similares mas com outras metodologias.
A renda média real do brasileiro permaneceu estagnada em R$ 2.361
(Foto: Ana Volpe/Agência Senado)
Os dados fazem parte da Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) Contínua. Segundo ela, houve queda de 0,4% em relação ao trimestre encerrado em outubro e, em comparação com o número de janeiro de 2019, a queda foi de 0,8%. A pesquisa não usa os trimestres tradicionais, mas sim períodos móveis.
Ainda de acordo com o IBGE, o número de empregados com carteira de trabalho assinada cresceu 1,5%, chegando a 33,7 milhões de pessoas nesta situação. Já a taxa de informalidade recuou de 41,2% no trimestre encerrado em outubro para 40,7% no finalizado em janeiro. O rendimento médio real habitual do brasileiro permaneceu estagnado, ficando em R$ 2.361.
O IBGE considera desempregado quem não tem trabalho e procurou algum emprego nos 30 dias anteriores à semana em que os dados foram coletados. Há outros institutos que realizam pesquisas similares mas com outras metodologias.
A renda média real do brasileiro permaneceu estagnada em R$ 2.361
(Foto: Ana Volpe/Agência Senado)
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