Jornalismo
Polícia prende homem suspeito de ser mentor de roubo milionário em Guarulhos
Conhecido como `Véio`, Francisco Teotônio da Silva Pasqualini é suspeito de ter planejado o roubo de mais de 700 quilos de ouro do terminal de cargas do aeroporto de Guarulhos
SBT News
• Atualizado em
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Policiais civis prenderam o homem suspeito de ser mentor da quadrilha que roubou mais de 700 quilos de ouro do terminal de cargas do aeroporto de Guarulhos, na Grande São Paulo, em 2019.
`Véio`, como é conhecido, foi abordado na cidade de São Caetano do Sul, no ABC Paulista. Os agentes apuravam denúncias sobra a venda de crack, maconha e cocaína no bairro de Heliópolis, na zona sul da capital. Aos policiais, Francisco Teotônio da Silva Pasqualini, de 56 anos, confessou ser foragido da Justiça.
Apesar de participar do assalto cinematográfico ao setor de cargas do aeroporto de Cumbica no dia 25 de julho de 2019, Francisco continuava morando no mesmo prédio, com sua mulher e filha. Ele foi preso a poucos metros do local. O material roubado, que inclui barras de ouro, esmeraldas e relógio de luxo, não foi recuperado.
Existe a suspeita de que o criminoso pode ter recebido a proteção de policiais de uma delegacia de São Paulo para não ser encontrado. Não é a primeira vez que Francisco participa de um roubo. Há quase 40 anos, ele também realizou roubos a carros-fortes.
Outros cinco réus estão foragidos desde o dia 13 de agosto de 2019, quando o Tribunal de Justiça de São Paulo aceitou a denúncia contra os envolvidos no roubo cinematográfico.
`Véio`, como é conhecido, foi abordado na cidade de São Caetano do Sul, no ABC Paulista. Os agentes apuravam denúncias sobra a venda de crack, maconha e cocaína no bairro de Heliópolis, na zona sul da capital. Aos policiais, Francisco Teotônio da Silva Pasqualini, de 56 anos, confessou ser foragido da Justiça.
Apesar de participar do assalto cinematográfico ao setor de cargas do aeroporto de Cumbica no dia 25 de julho de 2019, Francisco continuava morando no mesmo prédio, com sua mulher e filha. Ele foi preso a poucos metros do local. O material roubado, que inclui barras de ouro, esmeraldas e relógio de luxo, não foi recuperado.
Existe a suspeita de que o criminoso pode ter recebido a proteção de policiais de uma delegacia de São Paulo para não ser encontrado. Não é a primeira vez que Francisco participa de um roubo. Há quase 40 anos, ele também realizou roubos a carros-fortes.
Outros cinco réus estão foragidos desde o dia 13 de agosto de 2019, quando o Tribunal de Justiça de São Paulo aceitou a denúncia contra os envolvidos no roubo cinematográfico.
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