MP suspeita que padres pagavam para ocupar as paróquias mais lucrativas

O bispo Dom José Ronaldo, cinco padres e funcionários da Diocese de Formosa, em Goiás, são acusados de desviar até R$ 3 milhões. Seria o dinheiro do dízimo, de doações e de casamentos feitos por igrejas da cidade. Até o momento, ele e os outros religiosos não se manifestaram publicamente e nem os advogados de defesa quiseram gravar entrevista. Para o promotor, o bispo é suspeito de articular o esquema e receber dinheiro dos padres responsáveis pelas igrejas mais lucrativas.