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Diário da Guerra 3: acompanhe as últimas informações da guerra na Ucrânia

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Guerra na Ucrânia
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00h17 - Confrontos entre militares russos e ucranianos nos arredores de Kiev, capital da Ucrânia, provocaram um incêndio de grandes proporções em uma usina de petróleo. Segundo as autoridades, a refinaria e os oleodutos foram atingidos por mísseis russos.

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23h50 - Em pronunciamento à nação, o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, disse que o país lutará "o tempo que for necessário" para expulsar as forças russas. Zelensky também lideranças de outros países se ofereceram para organizar conversas com a Rússia sobre a guerra.

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20h44 - Mais de 3 mil pessoas foram presas em protestos na Rússia contra a invasão da Ucrânia. Os atos se espalharam pelo país nos últimos três dias. A maior parte das prisões aconteceu em São Petersburgo, onde nasceu o presidente russo, Vladimir Putin.

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20h00 - Um comunicado divulgado pelo Kremlin ordenou às tropas russas que a ofensiva militar na Ucrânia se intensifique "em todas as direções". Desde o iníco do dia, uma série de bombardeios têm atingido a capital, Kiev. 

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19h50 - Os Estados Unidos e a União Europeia anunciaram a exclusão de bancos russos do Swift, sistema global de instituições financeiras. Com isso, instuições financeiras da Rússia ficarão impossibilitadas de fazer operações utilizando o dólar.

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18h18 - A Embaixada brasileira em Kiev pediu que os brasileiros que desejam deixar a Ucrânia procurem abrigos temporários próximos às fronteiras. A recomendação leva em conta a superlotação nos postos de fronteiras. Em alguns deles, a espera para deixar o país chega a 70 horas.

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17h44 -  O chanceler da Alemanha, Olaf Scholz, anunciou neste sábado (26.fev) o envio de mil armas antitanques e 500 mísseis Stinger para a Ucrânia.  "A invasão russa chegou a um ponto-chave. É nosso dever apoiar a Ucrânia com o melhor de nossa capacidade na defesa contra o exército invasor de Putin", escreveu o chanceler nas redes sociais. Mais cedo, o secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, anunciou que o governo norte-americano enviará US$ 350 milhões como "assistência militar".

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17h09 - O presidente Jair Bolsonaro declarou que "a posição do Brasil em defesa da soberania dos Estados sempre foi clara" ao fazer referência à guerra na Ucrânia. Segundo ele, o posicionamento do país está sendo comunicado "através dos canais adequados para isso, como o Conselho de Segurança da ONU, e por meio de pronunciamentos oficiais". Ele, no entanto, não condenou os ataques da Rússia e criticou a cobertura da imprensa. 

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14h13
-  Um trem com 40 brasileiros partiu de Kiev para a cidade de Chernivtsi, na Ucrânia, na manhã deste sábado (26.fev). Da cidade, localizada a oeste da Ucrânia, o grupo seguirá até a fronteira com a Romênia, onde serão recebidos por funcionários da embaixada brasileira em Bucareste, segundo o Itamaraty. 

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13h49 - A Força Aérea Brasileira (FAB) informou ter colocado dois aviões "de prontidão" para buscar brasileiros na Ucrânia. O anúncio foi feito neste sábado (26.fev). No entanto, não foi divulgado quando e como será o processo de evacuação.

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13h36 - Rússia bloqueia acesso ao Twitter e ameaça Facebook

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13h18 - O site oficial do governo russo ficou fora do ar no início da tarde deste sábado (26.fev) em meio à guerra na Ucrânia. A indisponibilidade da página oficial do Kremlin é resultado de uma série de ataques cibernéticos feitos aos endereços do governo russo e da mídia estatal.

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11h19 - Em meio aos ataques russos à Ucrânia, o príncipe William e sua esposa Kate Middleton manifestaram apoio à população ucraniana.

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11h59 - O Secretário de Estado norte-americano Antony J. Blinken anunciou que o governo dos EUA enviará US$ 350 milhões - cerca de R$ 1,8 bilhão - como "assistência militar" para o combate no país. Blinken considera o valor "sem precedentes".

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11h30 - Até o momento, ao menos 198 ucranianos, incluindo três crianças, foram mortos desde o início da invasão russa. Informações do Ministério da Saúde do país também apontam que 1.115 pessoas ficaram feridas.

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10h43 - A Estônia aderiu, neste sábado (26.fev), ao banimento de companhias aéreas russas em seu espaço aéreo. O anúncio foi feito pela primeira-ministra do país que faz fronteira com a Rússia, Kaja Kallas, em sua conta do Twitter. Kallas ainda convida todos os países da União Europeia a fazerem o mesmo. "Não há lugar para aviões do Estado agressor em céus democráticos", finaliza. 

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09h15 - O prefeito de Kiev, que foi atacada na manhã de sábado (26.fev), afirmou que a capital ucraniana entrará em toque de recolher das 17h às 8h. A medida, segundo Vitaily Klynchko, é para garantir "uma defesa mais eficaz da capital e segurança dos habitantes". O texto foi publicado no Twitter do político no terceiro dia de conflito.

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08h41 - O coletivo digital hacker Anonymous declarou "guerra cibernética" contra o governo da Rússia, enquanto a controladora do Facebook, a Meta, afirmou que vai proibir a mídia estatal russa de monetizar ou veicular anúncios nos produtos da plataforma "em qualquer lugar do mundo", afirmou Nathaniel Gleicher, chefe da política de segurança do Facebook.

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08h08 - Com o terceiro dia da invasão russa à Ucrânia, milhares de ucranianos saíram do país procurando abrigo em nações vizinhas. A Polônia e a Romênia já receberam refugiados, enquanto outros, como Hungria e Moldávia montaram equipes para receber a população. Nos postos de fronteira, a movimentação é intensa. 

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06h08 - Kiev, capital da Ucrânia, foi invadida por tropas russas na madrugada de sábado (26.fev) após um dia de sirenes soando, instando a população a procurar abrigo.

Equipes de resgate em prédio de Kiev após ataque | Reprodução/Ministério da Defesa da Ucrânia
Equipes de resgate em prédio de Kiev após ataque | Reprodução/Ministério da Defesa da Ucrânia

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02h20 - As Forças Armadas da Ucrânia disseram neste sábado (26.fev) que, no começo da manhã, um helicóptero e um avião de ataque das forças de ocupação da Rússia foram abatidos pelo sistema de mísseis antiaéreo S-300 ucraniano, em uma área de operação militar nacional. 

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01h22 - A porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da Rússia, Maria Zakharova, falou, nesta 6ª feira (25.fev), em uma possível retaliação contra a Finlândia e a Suécia, caso os governos dos países decidam ingressar na OTAN, a Organização do Tratado do Atlântico Norte. Segundo a representante russa, haverá "repercussões militares e políticas sérias" se a filiação for levada adiante.

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00h15 - O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, agradeceu nesta 6ª feira (25.fev) o Brasil, França, Gabão, Gana, Irlanda, Quênia, México, Noruega, Reino Unido e Estados Unidos por votarem, no Conselho de Segurança das Nações Unidas (ONU), a favor da resolução condenando a invasão russa à Ucrânia.

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