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Governo deve propor alternativa para fim de saque-aniversário, diz Marinho

Modalidade atende cerca de 29 milhões de trabalhadores; decisão dependerá do Congresso

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É uma lei estabelecida e vamos oferecer ao Parlamento possibilidades de mudança drástica em relação a isso, disse Marinho | Agência Brasil
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O ministro do Trabalho, Luiz Marinho, afirmou, na 3ª feira (7.mar), que o governo deve apresentar ao Congresso um projeto com alternativas para o fim do saque-aniversário do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). Apesar de não apoiar a modalidade, o político reforçou que a decisão depende do Parlamento.

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"Não posso afirmar o que será exatamente porque estaria substituindo o Parlamento. Vamos oferecer possibilidades, alternativas. É uma lei estabelecida e vamos oferecer ao Parlamento possibilidades de mudança drástica em relação a isso, até a possibilidade de acabar, mas depende do Congresso", disse Marinho.

O saque-aniversário do FGTS, implementado em 2019, permite ao trabalhador receber anualmente, de forma opcional, parte do saldo da conta no mês de aniversário. Segundo a Caixa Econômica Federal, 29 milhões de trabalhadores estão cadastrados na modalidade, que, nos últimos dois anos, contou com a retirada de cerca de R$ 35 bilhões.

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Desde que assumiu o cargo, no entanto, Marinho vem criticando o saque-aniversário, alegando que os resgates podem prejudicar os trabalhadores em casos de demissão. O ministro também afirma que o principal objetivo do FGTS é de estimular investimentos, em especial o da habitação. 
 

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