Marinha pode agir para confortar famílias, diz Bolsonaro sobre Capitólio
De acordo com o Corpo de Bombeiros, há um óbito e 15 feridos em decorrência do deslizamento
O presidente Jair Bolsonaro (PL) falou brevemente, na tarde deste sábado (8.jan), sobre o deslizamento de rochas que atingiu turistas em Capitólio (MG). Segundo o presidente, o ministro Bento Albuquerque, de Minas e Energia, estava em deslocamento a aeroporto para tomar conhecimento sobre o acidente, e a Marinha pode adotar providências para ao menos confortar os familiares de eventuais vítimas fatais.
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"Quando eu voltei de um mergulho rápido, eu era tenente, eu perguntei para o capitão: 'Ô, capitão, a chance de encontrar um corpo aqui é agulha no palheiro, quase zero. E às vezes, quer dizer, no fundo, a gente pega a calhada, pega aí enrosco, há uma chance de se morrer até lá embaixo, preso nisso aí. Qual a necessidade desses mergulhos?'. Ele falou: 'para confortar os familiares que estão esperando aí o aparecimento dos corpos'. Então, é uma coisa que a gente pode fazer com a Marinha e, com toda certeza, o Corpo de Bombeiros de Minas Gerais, do Zema, também deve estar tomando alguma providência nesse sentido para confortar", pontuou Bolsonaro.
De acordo com o tenente do Corpo de Bombeiros, Pedro Aihara, há um óbito e 15 feridos em decorrência do deslizamento. Em nota, a Marinha disse que tomou conhecimento do acidente na manhã deste sábado (8.jan) e que um inquérito será instaurado para apurar as causas do ocorrido. A Delegacia Fluvial de Furnas (DelFurnas) enviou, pela manhã, equipes de Busca e Salvamento (SAR) para o local.
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