Mourão admite falta de integração de fiscais e militares na proteção da floresta
Na reunião do Conselho da Amazônia Legal, vice disse que é preciso recuperar agências ambientais
O vice-presidente Hamilton Mourão, presidente do Conselho Nacional da Amazônia Legal admitiu nesta 3ª feira (23.nov) que não há integração entre o trablho das Forças armadas e os órgãos de fiscalização ambiental no combate ao desmatamento.
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Mourão disse que na primeira fase das operações de proteção na floresta "não houve uma verdadeira integração". Segundo ele, as Forças Armadas trabalharam em apreensões e operações, mas não haviam fiscais para emitir multa e fazer a verificação dos crimes. Na segunda etapa, a partir de agosto, o vice-presidente disse que os resultados foram melhores e houve mais integração.
Aos jornalistas, após reunião do Conselho, Mourão disse que é preciso recuperar a capacidade operacional das agências ambientais no Brasil e explicou " a partir do momento que aparecer dinheiro internacional para financiamento, a gente precisa ter o pacote pronto", afirmou.
O governo já autorizou a contratação de mais 700 agentes ambientais e continua atuando na região.
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