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Governo

Senadores governistas da CPI se mobilizam para aprovar André Mendonça no STF

Definição do sucessor de Marco Aurélio entrou na pauta da chamada "tropa de choque" de Bolsonaro

Imagem da noticia Senadores governistas da CPI se mobilizam para aprovar André Mendonça no STF
estátua da justiça em frente ao STF
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Os senadores Jorginho Mello (PL-SC) e Ciro Nogueira (PP-PI) participaram de reuniões fora de agendas do Palácio do Planalto nesta 4ª feira (7.jul), um dia após o Presidente Jair Bolsonaro (sem partido) anunciar a indicação do advogado-geral da União, André Mendonça, à vaga no Supremo Tribunal Federal (STF). 

Ambos parlamentares são da base governista na CPI da Covid, porém o assunto relativo ao Judiciário também entrou na pauta interna. Já há mobilização nos bastidores para que os simpáticos à indicação conversem com os indecisos sobre o nome apontado para suceder o Ministro Marco Aurélio Mello, que se aposenta na semana que vem.

A mobilização governista visa atingir o número de votos necessários dos Senadores, para que o indicado seja aprovado a ocupar a vaga. No Plenário da casa, é preciso reunir no mínimo 41 votos dos 81 totais, maioria simples. Antes, ainda, a avaliação passa pelo Conselho de Constituição e Justiça do Senado.

Conforme noticiou o SBT News ontem (6.jun) o próprio Palácio do Planalto espera uma votação apertada.  "Vai ser no limite, mas vai passar", disse um Ministro do Governo Bolsonaro. O próprio presidente já pediu para que Mendonça bata perna no Senado e converse com os parlamentares. Nas abordagens feitas até agora, o postulante à vaga tem causado boa impressão. "Não há dúvidas que ele tem mais bagagem jurídica do que o último indicado, o Nunes Marques", disse um Senador.
 

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