Governo
"Temos lugar certo na mesa de conversa sobre mudança no clima", diz Mourão
Vice-presidente preparou o Plano Amazônia 2021/2022 para conservação do bioma nos próximos dois anos
SBT News
• Atualizado em
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Depois de concluir o Plano Amazônia 2021/2022 na semana passada, visando conservar o bioma por dois anos, o vice-presidente Hamilton Mourão disse nesta 2ª feira(19.abr) que o Brasil tem lugar certo na mesa de conversa na Cúpula de Líderes sobre o Clima.
"Não queimamos petróleo e carvão como os demais países queimam, ou seja, temos uma matriz energética que é limpa renovável, então a gente tem lugar certo na mesa de conversa sobre mudança no clima", afirmou o vice-presidente.
Hamilton Mourão destacou que têm conversado com Noruega e Alemanha, doadores de recursos para a redução do desmatamento.
"Nós estamos avançando na questão de destravar o fundo Amazônia, a gente tem que apresentar um resultado consistente na redução do desmatamento, qualquer recurso que venha de fora vai ter que ser feito uma manobra ou com autorização do congresso ou junto ao Tribunal de Contas da União porque o recurso impacto o teto de gastos a não ser que ele seja aplicado diretamente nos estados".
A Cúpula do Clima ocorrerá na próxima 5ª feira (22.abr) e será realizada por via remota. O foco principal é a saúde do meio ambiente do planeta.
O presidente Jair Bolsonaro deve falar em nome do Brasil, acompanhado de seus ministros Ricardo Salles, do Meio-Ambiente, e Carlos França, das Relações Exteriores. Um dos pontos a serem apresentados pelo governo brasileiro é o projeto assinado pelo vice-presidente que pretende reduzir a devastação da floresta amazônica a 8,7 mil km² até o fim de 2022.
Leia também:
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"Não queimamos petróleo e carvão como os demais países queimam, ou seja, temos uma matriz energética que é limpa renovável, então a gente tem lugar certo na mesa de conversa sobre mudança no clima", afirmou o vice-presidente.
Hamilton Mourão destacou que têm conversado com Noruega e Alemanha, doadores de recursos para a redução do desmatamento.
"Nós estamos avançando na questão de destravar o fundo Amazônia, a gente tem que apresentar um resultado consistente na redução do desmatamento, qualquer recurso que venha de fora vai ter que ser feito uma manobra ou com autorização do congresso ou junto ao Tribunal de Contas da União porque o recurso impacto o teto de gastos a não ser que ele seja aplicado diretamente nos estados".
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