Governo estuda enviar SMS a quem receber auxílio emergencial indevidamente
Custo operacional da medida corresponde a 0,14% do total de recursos recuperados pela União
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Com o início da nova rodada de pagamentos do auxílio emergencial, que começou nesta semana, o governo federal estuda novamente enviar mensagens a quem receber o benefício indevidamente. O custo operacional do envio de mensagens, segundo o Ministério da Cidadania, representa 0,14% do total de recursos recuperados pela União.
De acordo com a pasta, cerca de R$ 321,2 milhões, pagos a pessoas que não se enquadravam nas regras do auxílio, retornaram aos cofres públicos até o momento.
A devolução pode ser feita através da emissão de um Guia de Recolhimento da União (GRU), da compensação financeira realizada pelo INSS, por meio da emissão de Documento de Arrecadação de Receitas Federais (DARF), entre outros mecanismos. A forma que o benefício será devolvido depende do perfil de quem o recebeu indevidamente.
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Uma análise da Controladoria-Geral da União (CGU) concluiu que, em 2020, o índice de incorfomidade do auxílio emergencial -- suspeitas de fraudes -- foi de 0,44%.
Além disso, o Ministério da Cidadania afirma que R$ 3,1 bilhões de benefícios não movimentados na Caixa Econômica Federal retornaram aos cofres da União.
De acordo com a pasta, cerca de R$ 321,2 milhões, pagos a pessoas que não se enquadravam nas regras do auxílio, retornaram aos cofres públicos até o momento.
A devolução pode ser feita através da emissão de um Guia de Recolhimento da União (GRU), da compensação financeira realizada pelo INSS, por meio da emissão de Documento de Arrecadação de Receitas Federais (DARF), entre outros mecanismos. A forma que o benefício será devolvido depende do perfil de quem o recebeu indevidamente.
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Além disso, o Ministério da Cidadania afirma que R$ 3,1 bilhões de benefícios não movimentados na Caixa Econômica Federal retornaram aos cofres da União.
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