Bolsonaro visita imigrantes venezuelanos e volta a criticar isolamento
Presidente compara lockdown à ditadura e diz que baixa arrecadação pode impactar salários
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O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) voltou a defender o fim do isolamento social neste sábado (10.abr). Em visita a uma casa com refugiadas venezuelanas em São Sebastião, cidade do Distrito Federal, o presidente se posicionou contra a medida como forma de controle da pandemia.
As declarações vieram na semana em que o Brasil ultrapassou 4 mil mortes diárias por covid-19 e se aproxima dos 350 mil óbitos pela doença. Especialistas e médicos recomendam o isolamento como medida para diminuição do contágio.
Enquanto esteve com o grupo venezuelano, o presidente questionou o lockdown definido por governadores e o associou à falta de liberdade de ditaduras. "É difícil viver em um país onde um governador, com um decreto qualquer, fecha tudo", disse.
Ao falar de governadores, o presidente citou o paulista João Doria (PSDB) e o chamou de "patife". "Quase metade do comércio de São Paulo está fechando as portas" e "o patife que estão em São Paulo e usou meu nome para se eleger", foram algumas das declarações de Bolsonaro.
O mandatário ainda citou os impactos na Educação pela mudança em aulas presenciais e disse que os impactos econômicos da pandemia podem ter impacto na arrecadação.
"Com essa política do fica em casa, toque de recolher, não pode ir à praia, não pode fazer mais nada. Chegou no limite. Não está dando certo", disse. "São dois problemas, o vírus e o desemprego. Os dois são mortais. Não adianta tratar só de um e esquecer do outro", completou.
As declarações vieram na semana em que o Brasil ultrapassou 4 mil mortes diárias por covid-19 e se aproxima dos 350 mil óbitos pela doença. Especialistas e médicos recomendam o isolamento como medida para diminuição do contágio.
Enquanto esteve com o grupo venezuelano, o presidente questionou o lockdown definido por governadores e o associou à falta de liberdade de ditaduras. "É difícil viver em um país onde um governador, com um decreto qualquer, fecha tudo", disse.
Ao falar de governadores, o presidente citou o paulista João Doria (PSDB) e o chamou de "patife". "Quase metade do comércio de São Paulo está fechando as portas" e "o patife que estão em São Paulo e usou meu nome para se eleger", foram algumas das declarações de Bolsonaro.
O mandatário ainda citou os impactos na Educação pela mudança em aulas presenciais e disse que os impactos econômicos da pandemia podem ter impacto na arrecadação.
"A educação no Brasil não é boa, agora essa molecada passando 1 ano sem estudar vai ficar com a educação pior que os pais. A política fica em casa, fecha tudo, daqui a pouco civis e militares, não vai ter arrecadação para pagar vocês. Isso atinge todos nós, não é apenas quem vive na informalidade".
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