Bolsonaro e ministros discutem vacinação em jantar com empresários
Segundo a equipe do governo, necessidade de vacinação em massa é consenso entre o empresariado
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O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) participou, na noite desta 4ª feira (7.abr), de um jantar com empresários promovido por Washington Cinel, dono da companhia de segurança privada Gocil. O encontro ocorreu na casa de Cinel, no Jardim América, bairro nobre de São Paulo.
Além do presidente, participaram do evento -- que reuniu cerca de 25 pessoas -- os ministros da Economia, Paulo Guedes; da Saúde, Marcelo Queiroga; da Infraestrutura, Tarcísio Freitas; e das Comunicações, Fábio Faria. Bolsonaro foi embora por volta das 21h30 sem falar com a imprensa que o aguardava na porta do local. Aos jornalistas, a equipe de ministros contou que a vacinação contra a covid-19 foi pauta do encontro, sem, contudo, haver cobranças ao presidente.
Segundo os integrantes do primeiro escalão, há um consenso entre o empresariado de que é preciso haver vacinação em massa para a retomada das atividades econômicas. Os empresários teriam demonstrado preocupação com o transporte público, uma vez que, no entendimento deles, os protocolos sanitários são cumpridos nos postos de trabalho, mas os funcionários acabam se contaminando no trajeto aos locais. O presidente respondeu, então, que isso era uma responsabilidade dos prefeitos.
Ainda segundo os ministros, o governo Bolsonaro teria sido elogiado por conseguir promover reformas econômicas em meio à pandemia.
Na conversa com a imprensa, a equipe do governo ressaltou o aumento no número de vacinados no país. Os ministros também minimizaram o atraso na entrega de insumos para a produção de imunizantes por parte da China. O discurso foi de que é preciso fazer diplomacia e recorrer aos parceiros para que a questão seja resolvida. Todos os ministros usavam máscaras. Guedes foi o único a retirar o equipamento de proteção para falar.
Outro a conversar com o jornalistas foi o anfitrião Washington Cinel. Questionado se o evento era de apoio ao presidente, ele respondeu: "Foi um jantar de apoio ao Brasil e isso nos leva ao presidente".
Além do presidente, participaram do evento -- que reuniu cerca de 25 pessoas -- os ministros da Economia, Paulo Guedes; da Saúde, Marcelo Queiroga; da Infraestrutura, Tarcísio Freitas; e das Comunicações, Fábio Faria. Bolsonaro foi embora por volta das 21h30 sem falar com a imprensa que o aguardava na porta do local. Aos jornalistas, a equipe de ministros contou que a vacinação contra a covid-19 foi pauta do encontro, sem, contudo, haver cobranças ao presidente.
Segundo os integrantes do primeiro escalão, há um consenso entre o empresariado de que é preciso haver vacinação em massa para a retomada das atividades econômicas. Os empresários teriam demonstrado preocupação com o transporte público, uma vez que, no entendimento deles, os protocolos sanitários são cumpridos nos postos de trabalho, mas os funcionários acabam se contaminando no trajeto aos locais. O presidente respondeu, então, que isso era uma responsabilidade dos prefeitos.
Ainda segundo os ministros, o governo Bolsonaro teria sido elogiado por conseguir promover reformas econômicas em meio à pandemia.
Na conversa com a imprensa, a equipe do governo ressaltou o aumento no número de vacinados no país. Os ministros também minimizaram o atraso na entrega de insumos para a produção de imunizantes por parte da China. O discurso foi de que é preciso fazer diplomacia e recorrer aos parceiros para que a questão seja resolvida. Todos os ministros usavam máscaras. Guedes foi o único a retirar o equipamento de proteção para falar.
Outro a conversar com o jornalistas foi o anfitrião Washington Cinel. Questionado se o evento era de apoio ao presidente, ele respondeu: "Foi um jantar de apoio ao Brasil e isso nos leva ao presidente".
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