Ministério da Saúde alerta escassez de oxigênio em 6 estados
Aviões da Força Aérea são usados como transporte para os estados em situação mais grave
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Documento do Ministério da Saúde alerta para a iminente falta de oxigênio em 6 estado: Acre, Amapá, Ceará, Mato Grosso, Rio Grande do Norte e Rondônia. De acordo com o monitoramento do Ministério da Saúde, a situação é ainda mais preocupante no Amapá.
O ofício foi enviado na 2ª feira (22.mar) à Procuradoria Geral da República (PGR), quando o Gabinete Integrado de Acompanhamento da Epidemia de Covid-19 (Giac) se reuniu com os representantes do Ministério da Saúde e da empresa White Martins, uma das principais produtoras de oxigênio medicinal do país. Após o encontro, foi informado o cenário preocupante no abastecimento de oxigênio em seis estados do país.
O ministério está coordenando o transporte para os estados em situação mais grave com o uso de aviões da Força Aérea. Na semana passada, a prioridade era abastecer Rondônia e Acre, agora, o foco será o Amapá.
Já no Ceará, a Secretaria de Saúde assegura não ter falta de oxigênio hospitalar. Contudo, municípios do estado alegam sofrer com a falta pontual da substância. No sábado (20.mar), por exemplo, Santana do Acaraú ficou desabastecida por algumas horas, precisando do auxílio da cidade vizinha, Granja.
O general Ridauto Fernandes, diretor de Logística do Ministério da Saúde, explicou as medidas adotadas para evitar o desabastecimento. Até o momento, estão em curso tratativas para aumentar a produção de cilindros e para instalar concentradores de oxigênio em diversos locais. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) também vai centralizar e monitorar os dados de consumo em todo o Brasil.
O ofício foi enviado na 2ª feira (22.mar) à Procuradoria Geral da República (PGR), quando o Gabinete Integrado de Acompanhamento da Epidemia de Covid-19 (Giac) se reuniu com os representantes do Ministério da Saúde e da empresa White Martins, uma das principais produtoras de oxigênio medicinal do país. Após o encontro, foi informado o cenário preocupante no abastecimento de oxigênio em seis estados do país.
O ministério está coordenando o transporte para os estados em situação mais grave com o uso de aviões da Força Aérea. Na semana passada, a prioridade era abastecer Rondônia e Acre, agora, o foco será o Amapá.
Já no Ceará, a Secretaria de Saúde assegura não ter falta de oxigênio hospitalar. Contudo, municípios do estado alegam sofrer com a falta pontual da substância. No sábado (20.mar), por exemplo, Santana do Acaraú ficou desabastecida por algumas horas, precisando do auxílio da cidade vizinha, Granja.
O general Ridauto Fernandes, diretor de Logística do Ministério da Saúde, explicou as medidas adotadas para evitar o desabastecimento. Até o momento, estão em curso tratativas para aumentar a produção de cilindros e para instalar concentradores de oxigênio em diversos locais. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) também vai centralizar e monitorar os dados de consumo em todo o Brasil.
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