Bolsonaro diz que campanha presidencial será "ferrenha" em 2022
Presidente criticou decisão do ministro Fachin de tornar Lula elegível
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Ao falar com apoiadores no Palácio do Alvorada nesta 5ª feira (18.mar), o presidente Jair Bolsonaro disse que o país está dividido e que a campanha presidencial será "ferrenha" em 2022.
O presidente voltou a falar da decisão do ministro Edson Fachin do Supremo Tribunal Federal que tornou o ex-presidente Lula elegível em 2022. "Um ministro do Supremo deu legibilidade para um dos maiores bandidos que passaram pelo Brasil. Um ministro absolvendo o Lula", disse Bolsonaro.
O presidente também comentou sobre a pandemia. Disse que sugeriram a ele que comprasse as vacinas AstraZeneca/Oxford rejeitadas por países europeus. Em resposta, ele disse que "se não estão comprando é um lote suspeito".
Bolsonaro também disse que uma grande empresa (não citou o nome) tem um lote de 20 milhões de doses que não conseguiu vender. Mas essa empresa ainda não deu entrada na Anvisa para aprovação do uso da vacina. "Comigo não vão fazer lobby".
Sobre ocupação de leitos de UTI, o presidente questionou se a superlotação dos hospitais é apenas de pacientes com covid-19. " O que a gente precisa fazer? Quantos são de Covid e quantos são de outras enfermidades. Lógico que a gente quer solução, a gente lamenta qualquer morte. Agora, por que existiu o lockdown? Foi março/abril. Não era pra alongar a curva? Pessoal não fala mais em alongar a curva... não era pra não ter gente na porta de hospital? Agora, você estão vendo a população sofrendo com o desemprego? Famílias pobres que ficaram miseráveis", disse o presidente.
O presidente voltou a falar da decisão do ministro Edson Fachin do Supremo Tribunal Federal que tornou o ex-presidente Lula elegível em 2022. "Um ministro do Supremo deu legibilidade para um dos maiores bandidos que passaram pelo Brasil. Um ministro absolvendo o Lula", disse Bolsonaro.
Pandemia
O presidente também comentou sobre a pandemia. Disse que sugeriram a ele que comprasse as vacinas AstraZeneca/Oxford rejeitadas por países europeus. Em resposta, ele disse que "se não estão comprando é um lote suspeito".
Bolsonaro também disse que uma grande empresa (não citou o nome) tem um lote de 20 milhões de doses que não conseguiu vender. Mas essa empresa ainda não deu entrada na Anvisa para aprovação do uso da vacina. "Comigo não vão fazer lobby".
Sobre ocupação de leitos de UTI, o presidente questionou se a superlotação dos hospitais é apenas de pacientes com covid-19. " O que a gente precisa fazer? Quantos são de Covid e quantos são de outras enfermidades. Lógico que a gente quer solução, a gente lamenta qualquer morte. Agora, por que existiu o lockdown? Foi março/abril. Não era pra alongar a curva? Pessoal não fala mais em alongar a curva... não era pra não ter gente na porta de hospital? Agora, você estão vendo a população sofrendo com o desemprego? Famílias pobres que ficaram miseráveis", disse o presidente.
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