Governo
"Não há que se falar em estratégia ruim" contra a covid-19, diz Ernesto Araújo
Ministro das Relações Exteriores elogia trabalho de vacinação do governo
Débora Bergamasco
• Atualizado em
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O ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, elogiou o trabalho realizado pelo Ministério da Saúde e rebateu críticas de que o Brasil esteja atrasado na vacinação contra Covid-19 em relação a outros países. Na manhã desta 3ª feira (2.mar), em conversa com jornalistas, o chanceler afirmou que o país está se saindo "extremamente bem" na aplicação dos imunizantes e que "não há que se falar em estratégia ruim". E destacou que 'somos o sexto que mais vacinou em números absolutos", mesmo que corresponda a apenas 3,2% da população.
O ministro também avaliou que aplicar oito milhões de vacinas em meio a pandemia exige um grande trabalho de logística. O Itamaraty participa, em alguma medida, das negociações para importação de vacinas e insumos.
O encontro com a imprensa marca um novo momento do chanceler, em que ele pretende se abrir mais ao diálogo para informar sobre o trabalho que está sendo feito em sua gestão e, principalmente, rebater críticas em um momento que sua permanência no cargo vem sendo colocada à prova - o que não é exatamente uma novidade, já que há vários meses se noticia que ele pode ser substituído. Afirmações sempre negadas pelo presidente Jair Bolsonaro.
Araújo começou a conversa dizendo que muitas vezes sua gestão é acusada de atrapalhar os interesses do Brasil e que o intuito da entrevista era justamente apresentar que "não só não atrapalha" como estaria conseguindo contribuir com o país em diversas áreas, como acordos bilaterais com outras nações.
Destacou ainda que o desentendimento público com a embaixada da China é episódio "superado", mas que vai sempre trabalhar para defender os interesses nacionais e que as relações com a China "fazem parte" dos interesses do Brasil.
O ministro também avaliou que aplicar oito milhões de vacinas em meio a pandemia exige um grande trabalho de logística. O Itamaraty participa, em alguma medida, das negociações para importação de vacinas e insumos.
O encontro com a imprensa marca um novo momento do chanceler, em que ele pretende se abrir mais ao diálogo para informar sobre o trabalho que está sendo feito em sua gestão e, principalmente, rebater críticas em um momento que sua permanência no cargo vem sendo colocada à prova - o que não é exatamente uma novidade, já que há vários meses se noticia que ele pode ser substituído. Afirmações sempre negadas pelo presidente Jair Bolsonaro.
Araújo começou a conversa dizendo que muitas vezes sua gestão é acusada de atrapalhar os interesses do Brasil e que o intuito da entrevista era justamente apresentar que "não só não atrapalha" como estaria conseguindo contribuir com o país em diversas áreas, como acordos bilaterais com outras nações.
Destacou ainda que o desentendimento público com a embaixada da China é episódio "superado", mas que vai sempre trabalhar para defender os interesses nacionais e que as relações com a China "fazem parte" dos interesses do Brasil.
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