Bolsonaro confirma estudo para prolongar auxílio-emergencial
Declaração ocorreu pouco depois de cobrança feita pelo presidente da Câmara
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O presidente Jair Bolsonaro disse nesta quinta-feira (11.fev) que o governo está estudando estender o auxílio-emergencial por "mais alguns meses".
"No momento, nossa equipe, junto com parlamentares, estuda a extensão por mais alguns meses do auxílio. Mais uma vez, emergencial. Não pode ser eterno porque isso representa um endividamento muito grande no nosso país. E ninguém quer um país quebrado", disse durante cerimônia de entrega e títulos de propriedade em Alcântara, no Maranhão.
Bolsonaro fez a afirmação pouco depois de o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), ter cobrado o ministro da Economia, Paulo Guedes, por uma solução sobre o tema. "A situação está ficando crítica", afirmou o parlamentar.
"O governo e o ministro [da Economia] Paulo Guedes tem de rapidamente encontrar uma alternativa de solução imediata do auxílio".
O presidente disse também que a equipe econômica do governo já discute com parlamentares a extensão do benefício. "Essa bancada aqui presente, junto com a equipe econômica, quer facilitar a vida de quem quer empregar e de quem quer trabalhar", afirmou.
Segundo Lira, a alternativa terá que ser ajustada no orçamento deste ano, mas sem ultrapassar o teto de gastos do Executivo. Ele defendeu a aprovação de projetos da agenda econômica, como a proposta de emenda à Constituição (PEC) emergencial e o Pacto Federativo. "Nada [nenhum programa será aprovado] fora do teto. Não há possibilidade de fazer nenhum movimento que quebre as regras que nós mesmos criamos de legislação. A não ser com a pandemia, com uma segunda onda muito grave", acrescentou.
"No momento, nossa equipe, junto com parlamentares, estuda a extensão por mais alguns meses do auxílio. Mais uma vez, emergencial. Não pode ser eterno porque isso representa um endividamento muito grande no nosso país. E ninguém quer um país quebrado", disse durante cerimônia de entrega e títulos de propriedade em Alcântara, no Maranhão.
Bolsonaro fez a afirmação pouco depois de o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), ter cobrado o ministro da Economia, Paulo Guedes, por uma solução sobre o tema. "A situação está ficando crítica", afirmou o parlamentar.
"O governo e o ministro [da Economia] Paulo Guedes tem de rapidamente encontrar uma alternativa de solução imediata do auxílio".
O presidente disse também que a equipe econômica do governo já discute com parlamentares a extensão do benefício. "Essa bancada aqui presente, junto com a equipe econômica, quer facilitar a vida de quem quer empregar e de quem quer trabalhar", afirmou.
Segundo Lira, a alternativa terá que ser ajustada no orçamento deste ano, mas sem ultrapassar o teto de gastos do Executivo. Ele defendeu a aprovação de projetos da agenda econômica, como a proposta de emenda à Constituição (PEC) emergencial e o Pacto Federativo. "Nada [nenhum programa será aprovado] fora do teto. Não há possibilidade de fazer nenhum movimento que quebre as regras que nós mesmos criamos de legislação. A não ser com a pandemia, com uma segunda onda muito grave", acrescentou.
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