Wilson Ferreira Júnior deixa cargo de presidente da Eletrobrás
Ele sempre defendeu a privatização da estatal e renunciou ao cargo por motivos pessoais
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Wilson Ferreira Júnior deixou o cargo de presidente da Eletrobrás e membro do Conselho de Administração da empresa. Ele ficará no cargo até 5 de março para fazer a transição para o sucessor, que ainda será indicado. A informação foi prestada pela empresa em fato relevante enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) neste domingo (24.jan).
Wilson sempre defendeu a privatização da estatal e viu na semana passada as ações da empresa caírem com as declarações do candidato à presidência do senado do presidente Jair Bolsonaro, Rodrigo Pacheco (DEM-MG) declarar que a venda da estatal não está na pauta de sua gestão.
Ele fará um pronunciamento nesta segunda-feira (25.jan). Ele renunciou ao cargo por motivos pessoais. Em nota, a Eletrobras também informou que Wilson participará de uma teleconferência às 15h de hoje com os investidores.
Sob sua administração, o Sistema Eletrobras atingiu "lucros históricos, reduziu sua alavancagem a patamares compatíveis com a geração de caixa, reduziu custos operacionais com privatizações de distribuidoras e programas de eficiência e resolveu contenciosos importantes nos Estados Unidos decorrentes da Operação Lava Jato", afirma a nota.
Em nota, no final da manhã, o Ministério de Minas e Energia, agradeceu os trabalhos prestados por Wilson Ferreira Junior e destacou que ele permancerá como membro do Conselho de Administração da Eletrobras.
A nota também informa que o "Governo Federal entende que a capitalização da Eletrobras é essencial e necessária, para a recuperação de sua capacidade de investimento".
O Ministério de Minas e Energia reafirmou ainda o "compromisso para tornar a Eletrobras mais forte, mais eficiente e mais competitiva, contribuindo, desta forma, para fomentar o desenvolvimento do setor elétrico e proporcionar maiores investimentos, gerando emprego e renda para a população brasileira, com menores custos para o consumidor de energia".
( atualização 12h52)
Wilson sempre defendeu a privatização da estatal e viu na semana passada as ações da empresa caírem com as declarações do candidato à presidência do senado do presidente Jair Bolsonaro, Rodrigo Pacheco (DEM-MG) declarar que a venda da estatal não está na pauta de sua gestão.
Ele fará um pronunciamento nesta segunda-feira (25.jan). Ele renunciou ao cargo por motivos pessoais. Em nota, a Eletrobras também informou que Wilson participará de uma teleconferência às 15h de hoje com os investidores.
Sob sua administração, o Sistema Eletrobras atingiu "lucros históricos, reduziu sua alavancagem a patamares compatíveis com a geração de caixa, reduziu custos operacionais com privatizações de distribuidoras e programas de eficiência e resolveu contenciosos importantes nos Estados Unidos decorrentes da Operação Lava Jato", afirma a nota.
Em nota, no final da manhã, o Ministério de Minas e Energia, agradeceu os trabalhos prestados por Wilson Ferreira Junior e destacou que ele permancerá como membro do Conselho de Administração da Eletrobras.
A nota também informa que o "Governo Federal entende que a capitalização da Eletrobras é essencial e necessária, para a recuperação de sua capacidade de investimento".
O Ministério de Minas e Energia reafirmou ainda o "compromisso para tornar a Eletrobras mais forte, mais eficiente e mais competitiva, contribuindo, desta forma, para fomentar o desenvolvimento do setor elétrico e proporcionar maiores investimentos, gerando emprego e renda para a população brasileira, com menores custos para o consumidor de energia".
( atualização 12h52)
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