"Vamos confiar na palavra dele", diz Mourão sobre importação da Índia
O vice-presidente também disse que "não tinha como prever o que ia acontecer com essa cepa em Manaus"
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Perguntado nesta sexta-feira (15.jan) ao chegar ao Palácio do Alvorada se a vacina da Índia está garantida, o vice-presidente Hamilton Mourão disse que a resposta está nas falas do ministro da Saúde, Eduardo Pazuello e temos que "confiar na palavra dele".
Ontem, depois de um adiamento, o governo informou que o avião da Azul fretado para buscar 2 milhões de doses da vacina da AstraZeneca e Universidade de Oxford na Índia decola nesta sexta-feira às 23 horas. O governo brasileiro fechou a exportação com o laboratório indiano Serum e conta com o imunizante para iniciar a vacinação no Brasil.
Ao mesmo tempo, a imprensa indiana divulgou declarações do porta-voz do Ministério das Relações Exteriores, Anurag Srivastava, de que o Brasil poderia estar queimando a largada com o envio do avião. "O processo de vacinação está só começando na Índia. É cedo demais para dar uma resposta específica a respeito dos envios a outros países, já que nós ainda estamos calculando o calendário de produção e entrega. Vamos tomar as decisões a respeito disso no devido momento, que pode levar algum tempo".
O vice presidente também disse hoje que não tinha como prever o caos no sistema público de saúde de Manaus. "Você não tem como prever o que ia acontecer com essa cepa que está ocorrendo em Manaus. Totalmente diferente do que tinha acontecido no primeiro semestre", afirmou Mourão.
O vice-presidente defendeu o governo e disse que tudo está sendo feito, mas alertou que as coisas não são simples na Amazônia. "Você tem uma capital como Manaus, que é a cidade mais populosa da Amazônia Ocidental, e que você só chega lá de barco ou avião. Então, qualquer manobra logística, de uma hora para outra, aumenta a quantidade de suprimentos lá", afirmou.
Ontem, depois de um adiamento, o governo informou que o avião da Azul fretado para buscar 2 milhões de doses da vacina da AstraZeneca e Universidade de Oxford na Índia decola nesta sexta-feira às 23 horas. O governo brasileiro fechou a exportação com o laboratório indiano Serum e conta com o imunizante para iniciar a vacinação no Brasil.
Ao mesmo tempo, a imprensa indiana divulgou declarações do porta-voz do Ministério das Relações Exteriores, Anurag Srivastava, de que o Brasil poderia estar queimando a largada com o envio do avião. "O processo de vacinação está só começando na Índia. É cedo demais para dar uma resposta específica a respeito dos envios a outros países, já que nós ainda estamos calculando o calendário de produção e entrega. Vamos tomar as decisões a respeito disso no devido momento, que pode levar algum tempo".
Crise hospitais em Manaus
O vice presidente também disse hoje que não tinha como prever o caos no sistema público de saúde de Manaus. "Você não tem como prever o que ia acontecer com essa cepa que está ocorrendo em Manaus. Totalmente diferente do que tinha acontecido no primeiro semestre", afirmou Mourão.
O vice-presidente defendeu o governo e disse que tudo está sendo feito, mas alertou que as coisas não são simples na Amazônia. "Você tem uma capital como Manaus, que é a cidade mais populosa da Amazônia Ocidental, e que você só chega lá de barco ou avião. Então, qualquer manobra logística, de uma hora para outra, aumenta a quantidade de suprimentos lá", afirmou.
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