Governo
"Vacina obrigatória é normal", diz vice-presidente sobre decisão do STF
Hamilton Mourão disse que ninguém será "agarrado à força" para tomar a vacina
SBT News
• Atualizado em
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O vice-presidente Hamilton Mourão disse hoje que que a decisão do Supremo Tribunal Federal de tornar a vacina obrigatória é algo que já estava decidido há muito tempo. "É muita agitação em torno de algo que já é normal na nossa vida", afirmou.
Segundo ele, é claro que ninguém será "agarrado à força" para tomar a vacina, mas ter que ser vacinado para determinadas doença é algo que já existe há muito tempo. Mourão deu o exemplo da vacina para febre amarela, em que o cidadão só pode viajar para determinados locais se estiver vacinado. Outro exemplo dado foi em relação ao ingresso em serviços públicos, como o exército.
O vice também calcula que o governo vacinará 150 milhões de pessoas e isso levaria a "tal imunidade de rebanho". Ele disse que vai se vacinar quando houver um imunizante eficiente e eficaz. "Sou velhinho né? Não pode dar mole"
Mourão ponderou que estão sendo vacinadas poucas pessoas no mundo, e que o Brasil tem que aguardar para ter o produto na mão. "O Reino Unido vacinaram quantas pessoas? 190 mil, segundo dados que eu tenho aí. Os EUA também vacinando poucas pessoas. Vacina emergencial é para determinados grupos, principalmente o pessoal da saúde e os mais idosos. Nós temos que aguardar que tenhamos todo o produto na mão, tendo o produto, a gente começa", pontuou.
O vice-presidente também destacou que o presidente Jair Bolsonaro não mudou de tom.
"o presidente tem uma sensibilidade muito grande. que às vezes vocês podem achar que não, mas ele tem essa sensibilidade. Entao em determinado momento ele entende que é hora dele fazer um determinado tipo de discurso pra naçao toda, e às vezes discursos particulares como ele realiza em determinados momentos".
Segundo ele, é claro que ninguém será "agarrado à força" para tomar a vacina, mas ter que ser vacinado para determinadas doença é algo que já existe há muito tempo. Mourão deu o exemplo da vacina para febre amarela, em que o cidadão só pode viajar para determinados locais se estiver vacinado. Outro exemplo dado foi em relação ao ingresso em serviços públicos, como o exército.
O vice também calcula que o governo vacinará 150 milhões de pessoas e isso levaria a "tal imunidade de rebanho". Ele disse que vai se vacinar quando houver um imunizante eficiente e eficaz. "Sou velhinho né? Não pode dar mole"
Mourão ponderou que estão sendo vacinadas poucas pessoas no mundo, e que o Brasil tem que aguardar para ter o produto na mão. "O Reino Unido vacinaram quantas pessoas? 190 mil, segundo dados que eu tenho aí. Os EUA também vacinando poucas pessoas. Vacina emergencial é para determinados grupos, principalmente o pessoal da saúde e os mais idosos. Nós temos que aguardar que tenhamos todo o produto na mão, tendo o produto, a gente começa", pontuou.
O vice-presidente também destacou que o presidente Jair Bolsonaro não mudou de tom.
"o presidente tem uma sensibilidade muito grande. que às vezes vocês podem achar que não, mas ele tem essa sensibilidade. Entao em determinado momento ele entende que é hora dele fazer um determinado tipo de discurso pra naçao toda, e às vezes discursos particulares como ele realiza em determinados momentos".
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