Abin e GSI negam ter produzido relatórios para defesa de Flávio Bolsonaro
Manifestações vêm em resposta a determinação da ministra Cármen Lúcia, do STF
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A Agência Brasileira de Inteligência (Abin) e o Gabinete de Segurança Institucional do Planalto negaram nesta 3ª feira (15.dez) em manifestação enviada ao Supremo Tribunal Federal (STF) que tenham produzido relatórios orientando a defesa do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-SP), filho do presidente Jair Bolsonaro.
Flávio é acusado da prática de "rachadinha" quando era deputado estadual - esquema de desvio de dinheiro público pela apropriação de parte do salário de funcionários do gabinete.
As manifestações da Abin e do GSI vieram em resposta a uma determinação da ministra Cármen Lúcia, do Supremo, que na 2ª feira (14) deu 24 horas para que os dois órgãos se manifestassem a respeito da suspeita da produção dos relatórios. Segundo notícia publicada na revista Época, a agência buscava orientar a defesa de Flávio a respeito do que fazer para invalidar o inquérito que mira o senador.
Leia abaixo a íntegra das manifestações.
Gabinete de Segurança Institucional
Abin
Flávio é acusado da prática de "rachadinha" quando era deputado estadual - esquema de desvio de dinheiro público pela apropriação de parte do salário de funcionários do gabinete.
As manifestações da Abin e do GSI vieram em resposta a uma determinação da ministra Cármen Lúcia, do Supremo, que na 2ª feira (14) deu 24 horas para que os dois órgãos se manifestassem a respeito da suspeita da produção dos relatórios. Segundo notícia publicada na revista Época, a agência buscava orientar a defesa de Flávio a respeito do que fazer para invalidar o inquérito que mira o senador.
Leia abaixo a íntegra das manifestações.
Gabinete de Segurança Institucional
Abin
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