Governo prorroga de novo redução de jornada e suspensão de contratos
O novo prazo tem duração de dois meses e está publicado no Diário Oficial da União
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O presidente Jair Bolsonaro prorrogou por mais 60 dias os prazos previstos para a realização de acordos de redução proporcional de jornada e salários e a suspensão temporária do contrato de trabalho.
As medidas estão na medida provisória 936 criada para socorrer as empresas e estimulá-las a manter empregos durante a pandemia. O Benefício Emergencial de Preservação do Emprego e da Renda (BEM) instituído nesta MP de abril já teve outras duas prorrogações.
O novo decreto foi publicado no "Diário Oficial da União" desta quarta-feira (14.out) e vale até 31 de dezembro de 2020.
![](https://static.sbt.com.br/media/playlist/20200728153249/20200728163640/tn/20201014083350.jpeg)
Segundo o Tesouro Nacional, o governo já gastou R$ 26,3 bilhões de uma previsão original de 51,55 bilhões com esse auxílio, que também foi prorrogado por Bolsonaro.
De acordo com o Ministério da Economia, 18,4 milhões de acordos desse tipo foram firmados até o momento. São 9,7 milhões de trabalhadores abrangidos. A maior parte dos acordos foi firmada no setor de serviços (9,3 milhões). Em seguida, comércio (4,6 milhões) e indústria (3,9 milhões).
( A foto que ilustra a reportagem é de Isac Nóbrega da Presidência da República )
As medidas estão na medida provisória 936 criada para socorrer as empresas e estimulá-las a manter empregos durante a pandemia. O Benefício Emergencial de Preservação do Emprego e da Renda (BEM) instituído nesta MP de abril já teve outras duas prorrogações.
O novo decreto foi publicado no "Diário Oficial da União" desta quarta-feira (14.out) e vale até 31 de dezembro de 2020.
![](https://static.sbt.com.br/media/playlist/20200728153249/20200728163640/tn/20201014083350.jpeg)
Segundo o Tesouro Nacional, o governo já gastou R$ 26,3 bilhões de uma previsão original de 51,55 bilhões com esse auxílio, que também foi prorrogado por Bolsonaro.
De acordo com o Ministério da Economia, 18,4 milhões de acordos desse tipo foram firmados até o momento. São 9,7 milhões de trabalhadores abrangidos. A maior parte dos acordos foi firmada no setor de serviços (9,3 milhões). Em seguida, comércio (4,6 milhões) e indústria (3,9 milhões).
( A foto que ilustra a reportagem é de Isac Nóbrega da Presidência da República )
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