Governo libera R$ 2,5 bilhões para colocar Brasil em consórcio por vacina
Brasil deve entrar no Covax Facility, que une 165 países na busca por um remédio contra a covid-19
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Uma edição extra do Diário Oficial da União publicada nesta quinta-feira (24 set) traz Medida Provisória que autoriza o Ministério da Saúde a aderir ao Covax Facility, um programa mundial coordenado pela OMS que visa a impulsionar o desenvolvimento de vacinas contra o coronavírus. O governo brasileiro vai investir R$ 2,5 bilhões para entrar na iniciativa. A liberação de dinheiro foi determinada em outra MP, também publicada agora à noite em edição extra do DOU.
Cento e sessenta e cinco países estão envolvidos no programa, que tem o objetivo de garantir vacina contra a covid-19 para as naçoes mais pobres. O prazo da OMS para aderir à iniciativa terminou na sexta-feira (18), mas o Brasil pediu reconsideração do prazo e, na sequência, confirmou a intenção de participar.
As duas medidas provisórias foram publicadas um dia depois do governador de São Paulo, João Doria, apresentar um calendário para começar a aplicar a Coronavac, vacina pesquisada pelo Instituto Butatan em parceria com a Sinovac, laboratório chinês que está testando o remédio. Segundo Doria, as aplizações começariam no início de 2021.
2 bilhões de doses
A expectativa da OMS é que países financiadores ajudem no desenvolvimento e compartilhem o possível sucesso das vacinas com países mais pobres. A OMS diz que a iniciativa deve beneficiar cerca de 90 outros países com menos possibilidades econômicas ou sistemas de saúde mais fracos.
Cento e sessenta e cinco países estão envolvidos no programa, que tem o objetivo de garantir vacina contra a covid-19 para as naçoes mais pobres. O prazo da OMS para aderir à iniciativa terminou na sexta-feira (18), mas o Brasil pediu reconsideração do prazo e, na sequência, confirmou a intenção de participar.
As duas medidas provisórias foram publicadas um dia depois do governador de São Paulo, João Doria, apresentar um calendário para começar a aplicar a Coronavac, vacina pesquisada pelo Instituto Butatan em parceria com a Sinovac, laboratório chinês que está testando o remédio. Segundo Doria, as aplizações começariam no início de 2021.
2 bilhões de doses
A expectativa da OMS é que países financiadores ajudem no desenvolvimento e compartilhem o possível sucesso das vacinas com países mais pobres. A OMS diz que a iniciativa deve beneficiar cerca de 90 outros países com menos possibilidades econômicas ou sistemas de saúde mais fracos.
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