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TSE rejeita a candidatura de Pablo Marçal, do Pros, à Presidência

Legenda vive uma disputa interna que está sob análise judicial; Marçal diz que vai recorrer da decisão

TSE rejeita a candidatura de Pablo Marçal, do Pros, à Presidência
TSE nega candidatura de Marçal e mantém decisão da atual cúpula do partido |Reprodução\SBT
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O Tribunal Superior Eleitoral negou nesta 4ª feira (6.set) as candidaturas do coach e empresário Pablo Marçal e de sua vice Fátima Aparecida dos Santos. A decisão foi unânime. 

Para o relator e presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Alexandre de Moraes, o Partido Republicano da Ordem Social (Pros) retirou a candidatura de Pablo Marçal e sua vice e decidiu apoiar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) à presidência da República, e, portanto, a vontade do partido deve ser cumprida.

"Deve-se prestigiar o panorama atual do Pros, presidido por Eurípedes Gomes de Macedo Júnior, independentemente da eventual impugnação ou invalidade das atas convencionais que autorizem o ingresso do partido na coligação Brasil da Esperança", afirmou Moraes, acompanhado por todos os ministros do TSE. 

As candidaturas foram marcadas por reviravoltas e disputas na justiça. O partido vive um racha interno. Parte que está no comando do partido atualmente liderado por Eurípedes Gomes Junior, defende o apoio à candidatura de Lula. Outros integrantes queriam a candidatura própria, com Pablo Marçal.

Disputas internas

Pablo Marçal e Fátima Souza foram lançados na convenção do Pros realizada em 31 de julho, quando a legenda era presidida por Marcus Vinícius Chaves de Holanda. 

Mas com a decisão do TSE sobre a dissidência partidária que reconduziu Eurípedes Gomes de Macedo Júnior ao comando da legenda, foram realizadas reuniões nos dias 5 e 15 de agosto. 

Nas novas convenções, foi decidido que o Pros não lançaria mais uma candidatura própria à Presidência da República nas eleições de outubro, e se alinharia com a coligação Brasil da Esperança, encabeçada pelo ex-presidente Lula.

Marçal recorreu ao TSE para que fossem mantidos os efeitos da convenção partidária de 31 de julho, alegando que houve indícios de fraudes e irregularidades na convocação e realização das convenções sob o comando de Eurípedes Júnior. 

Em nota, como resposta à nova decisão do TSE que barrou sua candidatura e da vice, Marçal informou que: "Nada mudou, vamos recorrer. Agora estamos aguardando a impugnação do pedido de registro da candidatura do Lula", avalia o empresário.

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