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Eleições

"Teremos ameaças ruidosas do populismo autoritário", diz Fachin

Futuro presidente do TSE disse que a Corte está confiante no triunfo da democracia

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Fachin tomará posse como presidente do TSE em 22 de fevereiro, em substituição ao ministro Luís Roberto Barroso | Divulgação
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Em reunião nesta 3ª feira (15.fev), o futuro presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Edson Fachin, afirmou que a Corte está atenta e preparada para enfrentar "as ameaças ruidosas do populismo autoritário" e as "distorções factuais" que podem ocorrer durante as eleições deste ano. O jurista alertou ainda para a importância da segurança cibernética e a descreveu como "imprescindível".

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"Cibersegurança é um elemento imprescindível. As ameaças são credíveis. Por isso, estamos atentos desde já. E como desde antes, sempre estaremos atentos e preparados", disse Fachin. "É nesse horizonte que desenvolveremos um programa de gestão da reputação institucional e combate a desinformação", acrescentou, ressaltando que, apesar do populismo autoritário, a Corte está confiante no triunfo da democracia. 

Segundo Fachin, uma reunião será feita com os membros do TSE no dia 23 de fevereiro para discutir a implementação do programa, que contará com medidas para garantir a informação de qualidade e a rigidez do processo eleitoral. O encontro deve ocorrer um dia após a posse do ministro como presidente, substituindo o ministro Luís Roberto Barroso.

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"Paz e segurança nas eleições, com o máximo de eficiência e mínimo de ruído, é o que desejamos. O papel da Justiça Eleitoral não é definir quem ganha, porquanto a chave do jogo é justamente a incerteza. Eis a tarefa mais importante numa eleição democrática: jogar com as regras do jogo e aceitar o resultado", destacou. Veja um trecho da fala do ministro Edson Fachin nesta terça-feira (15.fev) sobre eleições:

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