Macapá escolhe neste domingo (6.dez) prefeito e vereadores
Capital do Amapá pode fechar hoje as eleições 2020. Adiamento ocorreu por causa da crise de energia
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O presidente Tribunal Superior Eleitoral, ministro Luis Roberto Barroso, passou o dia na capital do Amapá, Macapá, para acompanhar os preparativos para as eleições no município. Barroso acompanhou a auditoria em urnas, procedimento que atesta a segurança da votação eletrônica, e visitou uma seção eleitoral.
Ao ser questionado por jornalistas sobre a previsão para a totalização dos votos, o ministro disse que, apesar do imprevisto do ocorrido no primeiro turno, o resultado deve sair neste domingo (6.dez).
"A totalização deve ser simples. São cerca de 300 mil (eleitores) comparado aos 113 milhões do primeiro turno e 38 milhões do segundo turno. Está tudo muito bem organizado aqui pelo Tribunal Regional Eleitoral do estado. Eu tenho certa dificuldade em prever o futuro, mas eu penso que está tudo sob controle e que o normal da vida é que amanha mesmo nós teremos o resultado das eleições", afirmou Barroso.
O presidente do TSE também voltou a defender a segurança das urnas e fez críticas ao voto impresso. "Até hoje nunca se demonstrou nenhuma fraude relativamente ao sistema de votação. As urnas elas não operam em rede, elas não são ligadas na internet, e portanto elas não são hackeáveis. E mesmo que conseguissem (hackear) não haveria nenhum risco à autenticidade do processo eleitoral, por que os números não ficam em rede. Eu acho que a introdução do voto impresso é mexer em time que está ganhando e criar o potencial de uma grande confusão", acrescentou Barroso.
Neste domingo, 292.718 mil eleitores vão às urnas em Macapá para escolher prefeito, vice e 23 vereadores. Se houver segundo turno, a votação vai ocorrer no dia 20 de dezembro. Dez candidatos disputam a prefeitura.
A preparação das seções eleitorais começou na tarde de hoje, mas as urnas só serão entregues a partir das cinco horas da manhã deste domingo. Por causa da pandemia, a justiça eleitoral do estado ampliou os locais de votação para evitar aglomerações.
Em novembro, o TSE atendeu um pedido do TRE-AP e adiou as eleições por causa da insegurança pública gerada pela crise energética no Estado, devido a um incêndio na subestação de Macapá, ocorrido no dia três de novembro, que deixou treze das dezesseis cidades do estado no escuro.
O fornecimento de energia só foi totalmente restabelecido depois de três semanas. A causa do incêndio ainda está sendo investigada.
Ao ser questionado por jornalistas sobre a previsão para a totalização dos votos, o ministro disse que, apesar do imprevisto do ocorrido no primeiro turno, o resultado deve sair neste domingo (6.dez).
"A totalização deve ser simples. São cerca de 300 mil (eleitores) comparado aos 113 milhões do primeiro turno e 38 milhões do segundo turno. Está tudo muito bem organizado aqui pelo Tribunal Regional Eleitoral do estado. Eu tenho certa dificuldade em prever o futuro, mas eu penso que está tudo sob controle e que o normal da vida é que amanha mesmo nós teremos o resultado das eleições", afirmou Barroso.
O presidente do TSE também voltou a defender a segurança das urnas e fez críticas ao voto impresso. "Até hoje nunca se demonstrou nenhuma fraude relativamente ao sistema de votação. As urnas elas não operam em rede, elas não são ligadas na internet, e portanto elas não são hackeáveis. E mesmo que conseguissem (hackear) não haveria nenhum risco à autenticidade do processo eleitoral, por que os números não ficam em rede. Eu acho que a introdução do voto impresso é mexer em time que está ganhando e criar o potencial de uma grande confusão", acrescentou Barroso.
Neste domingo, 292.718 mil eleitores vão às urnas em Macapá para escolher prefeito, vice e 23 vereadores. Se houver segundo turno, a votação vai ocorrer no dia 20 de dezembro. Dez candidatos disputam a prefeitura.
A preparação das seções eleitorais começou na tarde de hoje, mas as urnas só serão entregues a partir das cinco horas da manhã deste domingo. Por causa da pandemia, a justiça eleitoral do estado ampliou os locais de votação para evitar aglomerações.
Em novembro, o TSE atendeu um pedido do TRE-AP e adiou as eleições por causa da insegurança pública gerada pela crise energética no Estado, devido a um incêndio na subestação de Macapá, ocorrido no dia três de novembro, que deixou treze das dezesseis cidades do estado no escuro.
O fornecimento de energia só foi totalmente restabelecido depois de três semanas. A causa do incêndio ainda está sendo investigada.
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