Brasileiros elegem apenas uma mulher prefeita nas capitais
Fora das capitais, foram eleitas sete mulheres no 2º turno neste domingo
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Nas eleições deste domingo (29.nov), cinco canditadas disputavam o segundo turno para as prefeituras das capitais. Todas amargaram derrotas. Delegada Danielle (Cidadania), teve 42,14% dos votos e perdeu para Edvaldo (PDT) em Aracaju, Sergipe. Manuela D'ávila (PC do B), teve 45,42% dos votos e perdeu para Sebastião Melo (MDB) em Porto Alegre, Rio Grande do Sul. Marília Arraes (PT), teve 43,76% dos votos e perdeu para João Campos (PSB) em Recife, Pernambuco. Cristiane Lopes (PP) teve 45,54% dos votos e perdeu para Hildon Chaves (PSDB) em Porto Velha, Rondônia. Já Socorro Neri (PSB) teve 37,95% dos votos e perdeu para Tião Bocalom (PP), em Rio Branco, no Acre.
Cinthia Ribeiro (PSDB-TO) foi reeleita prefeita de Palmas, Tocantins, ainda no primeiro turno. Das 26 capitais brasileiras ela será a única mulher no comando do executivo municipal em 2021. O cenário repete o de 2012 e o de 2016, quando Teresa Surita, prefeita de Boa Vista, Roraima, foi a única mulher a vencer uma prefeitura de capital. Apesar de representarem mais de 51,8% da população e mais de 52% do eleitorado brasileiro, as mulheres ainda são minoria na política, as outras 25 capitais brasileiras elegeram homens.
Fora das capitais, sete mulheres venceram no 2º turno: Suéllen Rosim (Patriota), eleita prefeita de Bauru, São Paulo. Raquel Chini (PSDB), em Praia Grande, também em São Paulo. Em Minas Gerais: Marília (PT), em Contagem, Margarida Salomão (PT) em Juíz de Fora e Elisa Araújo (SD), em Uberaba. No sul, Paula Mascarenhas (PSDB), em Pelotas, Rio Grande do Sul, e Professora Elizabeth (PSD), em Ponta Grossa, Paraná.
Nos 57 municípios com segundo turno, no total, sete mulheres foram eleitas prefeitas. No primeiro turno, segundo dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), apenas 651 (12,1%) dos prefeitos eleitos no primeiro turno são mulheres, contra 4.750 (87,9%) homens escolhidos para o cargo executivo local.
Esta foi a terceira eleição municipal com a vigência da lei 2.034/2009, que estabelece que "cada partido ou coligação preencherá o mínimo de 30% (trinta por cento) e o máximo de 70% (setenta por cento) para candidaturas de cada sexo".
Cinthia Ribeiro (PSDB-TO) foi reeleita prefeita de Palmas, Tocantins, ainda no primeiro turno. Das 26 capitais brasileiras ela será a única mulher no comando do executivo municipal em 2021. O cenário repete o de 2012 e o de 2016, quando Teresa Surita, prefeita de Boa Vista, Roraima, foi a única mulher a vencer uma prefeitura de capital. Apesar de representarem mais de 51,8% da população e mais de 52% do eleitorado brasileiro, as mulheres ainda são minoria na política, as outras 25 capitais brasileiras elegeram homens.
Fora das capitais, sete mulheres venceram no 2º turno: Suéllen Rosim (Patriota), eleita prefeita de Bauru, São Paulo. Raquel Chini (PSDB), em Praia Grande, também em São Paulo. Em Minas Gerais: Marília (PT), em Contagem, Margarida Salomão (PT) em Juíz de Fora e Elisa Araújo (SD), em Uberaba. No sul, Paula Mascarenhas (PSDB), em Pelotas, Rio Grande do Sul, e Professora Elizabeth (PSD), em Ponta Grossa, Paraná.
Nos 57 municípios com segundo turno, no total, sete mulheres foram eleitas prefeitas. No primeiro turno, segundo dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), apenas 651 (12,1%) dos prefeitos eleitos no primeiro turno são mulheres, contra 4.750 (87,9%) homens escolhidos para o cargo executivo local.
Esta foi a terceira eleição municipal com a vigência da lei 2.034/2009, que estabelece que "cada partido ou coligação preencherá o mínimo de 30% (trinta por cento) e o máximo de 70% (setenta por cento) para candidaturas de cada sexo".
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