Em discurso, Boulos nacionaliza oposição após aglutinar lideranças de esquerda
Candidato do PSOL foi derrotado por Bruno Covas (PSDB) no segundo turno das eleições pela Prefeitura de São Paulo
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Candidato derrotado nas eleições para a Prefeitura de São Paulo, Guilherme Boulos (PSOL), usou seu discurso para se posicionar como oposição nacional e como aglutinador de apoio de lideranças de esquerda no país. "Muita gente voltou a ter esperança após tantas perdas, isso foi a maior conquista da nossa campanha", disse Boulos ao agradecer o apoio de líderes nacionais, como Ciro Gomes (PDT), Lula (PT), Marina Silva (Rede) e Flavio Dino (PCdoB). "Vou trabalhar a partir de agora para o que a gente uniu e construiu aqui em São Paulo sirva de inspiração para o Brasil para ajudar a derrotar o atraso e o autoritarismo", disse.
Boulos firmou sua posição como oposição ao governo do prefeito reeleito, Bruno Covas (PSDB), em discurso divulgado em suas redes sociais. "Quero aqui cumprimentar o Bruno Covas e desejar que ele tenha sorte nos próximos quatro anos e que, acima de tudo, governe a cidade sabendo que uma imensa parcela da sociedade quer mudança, quer que a periferia seja retirada do abandono", disse. "O mandato que ele vai assumir a partir de janeiro não é um cheque em branco", continuou.
Ele agradeceu a vice em sua chapa, Luiza Erundina, e o apoio que recebeu de aliados como Jilmar Tatto (PT), Orlando Silva (PCdoB) e Marina Helou (Rede). Ele também agradeceu a equipe de campanha e se referiu ao trabalho como uma batalha de Davi versus Golias ao enaltecer a diferença de verba dispendida pelo tucano, o triplo dos custos assumidos pelo PSOL.
Boulos firmou sua posição como oposição ao governo do prefeito reeleito, Bruno Covas (PSDB), em discurso divulgado em suas redes sociais. "Quero aqui cumprimentar o Bruno Covas e desejar que ele tenha sorte nos próximos quatro anos e que, acima de tudo, governe a cidade sabendo que uma imensa parcela da sociedade quer mudança, quer que a periferia seja retirada do abandono", disse. "O mandato que ele vai assumir a partir de janeiro não é um cheque em branco", continuou.
Ele agradeceu a vice em sua chapa, Luiza Erundina, e o apoio que recebeu de aliados como Jilmar Tatto (PT), Orlando Silva (PCdoB) e Marina Helou (Rede). Ele também agradeceu a equipe de campanha e se referiu ao trabalho como uma batalha de Davi versus Golias ao enaltecer a diferença de verba dispendida pelo tucano, o triplo dos custos assumidos pelo PSOL.
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