Eleições
Boulos critica Covas e Doria por causa do risco de uma segunda onda do novo coronavírus
Veja como foi o dia do candidato o PSOL nesta terça-feira (18 nov.)
Fabio Diamante
• Atualizado em
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Ao lado dos candidatos derrotados do PT e do PC do B, Guilherme Boulos fez uma caminhada pelo centro de São Paulo. A tal unidade da esquerda em torno de uma única candidatura levou centenas de militantes ao ato, que provocou grandes aglomerações em todo o percurso. Aos jornalistas, Boulos criticou o adversário e prefeito, Bruno Covas, e o governador, João Doria, ambos do PSDB, por causa do risco de uma segunda onda da pandemia do novo coronavírus em São Paulo. "Nós temos gente que está com a caneta na mão, que deveria estar coordenado o combate ao coronavírus em São Paulo e que está sonegando dados para a população. Isso é um escândalo. E vai liberar os dados para a população um dia depois da eleição? É um uso eleitoral da pandemia, não alertar para as pessoas a situação que tem para ganhar uma eleição", questionou.
Perguntado se a aglomeração provocada pela própria campanha não era uma contradição à crítica que tinha acabado de fazer, o candidato do PSOL respondeu: "As nossas agendas nós temos tomado os cuidados sanitários. Tem equipe com álcool gel agora aqui, tem equipe orientando o distanciamento. A gente não tem feito uma convocação ampla em redes sociais para as agendas, quem tem vindo é a militância. Temos tomado todos os cuidados e buscando evitar as aglomerações".
Essa foi a primeira vez que Jilmar Tatto e Orlando Silva deram os braços publicamente a Guilherme Boulos. "Um salve em primerio lugar ao próximo prefeito da cidade de São Paulo, Guilheme Boulos", disse Orlando Silva do alto do carro de som. "É a primeira vez que a gente não vota num candidato do PT aqui na cidade de São Paulo. Mas, por que, então, o PT vai votar no 50? Porque o Boulos tem lado", afirmou Tatto.
Perguntado se a aglomeração provocada pela própria campanha não era uma contradição à crítica que tinha acabado de fazer, o candidato do PSOL respondeu: "As nossas agendas nós temos tomado os cuidados sanitários. Tem equipe com álcool gel agora aqui, tem equipe orientando o distanciamento. A gente não tem feito uma convocação ampla em redes sociais para as agendas, quem tem vindo é a militância. Temos tomado todos os cuidados e buscando evitar as aglomerações".
Essa foi a primeira vez que Jilmar Tatto e Orlando Silva deram os braços publicamente a Guilherme Boulos. "Um salve em primerio lugar ao próximo prefeito da cidade de São Paulo, Guilheme Boulos", disse Orlando Silva do alto do carro de som. "É a primeira vez que a gente não vota num candidato do PT aqui na cidade de São Paulo. Mas, por que, então, o PT vai votar no 50? Porque o Boulos tem lado", afirmou Tatto.
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