TSE pode adotar voto pelo celular ou computador em 2022, diz Barroso
O presidente do Tribunal Superior Eleitoral , ministro Luís Roberto Barroso, conheceu neste domingo algumas propostas para a votação on-line
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O presidente do Tribunal Superior Eleitoral, ministro Luís Roberto Barroso, visitou hoje o projeto Eleições do Futuro em Valparaíso (GO), que faz parte dos estudos para substituir a urna eletrônica.
Uma comissão do TSE já estuda propostas para que a votação no Brasil seja digital. As empresas terão que comprovar sigilo do voto, eficiência e segurança no sistema. Caso alguma seja considera satisfatória, a implementação poderá começar, de forma gradual, na próxima disputa.
O ministro afirmou que o processo de compra é complexo e nem sempre consegue ser concluído a tempo da eleição, mas não descartou voto pelo celular nas próximas eleições de 2022. " Nós convocamos empresas de tecnologia a apresentarem soluções tecnológicas para que a votação possa ser feita pelo próprio dispositivo do eleitor, seja seu telefone celular, seja seu tablet ou eventualmente seu computador", afirmou.
Ele disse ainda que o objetivo é baratear o custo da eleição digital brasileira e evitar as complexidades que a cada dois anos nós temos com procedimentos de licitação.
De acordo com Barroso, as urnas eletrônicas, utilizadas desde 1996, são seguras, mas se tornam obsoletas rapidamente, demandando um custo elevado para serem substituídas.
Uma comissão do TSE já estuda propostas para que a votação no Brasil seja digital. As empresas terão que comprovar sigilo do voto, eficiência e segurança no sistema. Caso alguma seja considera satisfatória, a implementação poderá começar, de forma gradual, na próxima disputa.
O ministro afirmou que o processo de compra é complexo e nem sempre consegue ser concluído a tempo da eleição, mas não descartou voto pelo celular nas próximas eleições de 2022. " Nós convocamos empresas de tecnologia a apresentarem soluções tecnológicas para que a votação possa ser feita pelo próprio dispositivo do eleitor, seja seu telefone celular, seja seu tablet ou eventualmente seu computador", afirmou.
Ele disse ainda que o objetivo é baratear o custo da eleição digital brasileira e evitar as complexidades que a cada dois anos nós temos com procedimentos de licitação.
De acordo com Barroso, as urnas eletrônicas, utilizadas desde 1996, são seguras, mas se tornam obsoletas rapidamente, demandando um custo elevado para serem substituídas.
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