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17 mil pessoas são moradores de rua na cidade do RJ

Dados são da defensoria pública do estado. Candidatos falam sobre os planos para resolver este problema

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A pandemia e o isolamento provocado por essa situação geraram: o aumento no número de moradores de rua no Rio de Janeiro. O desemprego, junto à falta de novas oportunidades de trabalho, fez com que mais pessoas perdessem suas casas e fossem morar nas ruas da cidade. Entre os meses de junho e agosto deste ano, em comparação com o mesmo período de 2019, a prefeitura registrou aumento de 14% nos acolhimentos em abrigos municipais.

E, segundo a prefeitura, eles não têm como quantificar a população de rua, pois o Censo deste ano foi cancelado por causa da pandemia. Para se ter uma ideia, o abrigo mais procurado do Rio, que fica na Praça da Bandeira, na zona norte da cidade, abrigou de janeiro a agosto deste ano 2.387 pessoas, superando todo o ano de 2019, onde foram registrados 1.936 acolhimentos em abrigos públicos da Prefeitura.

Em compensação, o abrigo montado no Sambódromo, usado como medida para conter a disseminação do coronavírus, não teve a mesma procura. Desde a inauguração até dia 29 de setembro, segundo a Prefeitura, 2.462 pessoas foram atendidas no local e, atualmente, as 170 vagas disponíveis estão ocupadas. Infelizmente, um número bem abaixo dos cerca de 34.000 acolhimentos previstos para o período, tendo atingido apenas 7,24% da capacidade de atendimento.

Confira as propostas dos candidatos à prefietua do Rio de Janeiro:
 



















Os candidatos Cyro Garcia (PSTU), Glória Heloiza (PSC), Paulo Messina (MDB) e Suêd Haidar (PMB) não enviaram os vídeos com as propostas.
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