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Governo Lula avalia volta do horário de verão, diz ministro de Minas e Energia

Medida encerrada por Jair Bolsonaro em 2019 pode retornar em 2024 por causa das secas, diz Alexandre Silveira

Governo Lula avalia volta do horário de verão, diz ministro de Minas e Energia
Segundo Flávio Bolsonaro, Executivo municipal e órgãos ambientais não vêm sendo capazes de impedir "as inúmeras ocupações e invasões das praias brasileiras por todo o nosso amplo litoral" | Tomaz Silva/Agência Brasil
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O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, afirmou que o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva avalia a volta do horário de verão, encerrado em 2019 pelo ex-presidente Jair Bolsonaro.

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"Estamos em uma fase de avaliação da necessidade ou não do horário de verão. Além da questão energética, há outros efeitos que precisam ser avaliados, como o impacto na economia", disse Silveira a jornalistas.

"No setor energético, todas as possibilidades têm que estar na mesa porque a percepção das pessoas que se aprofundam na matéria sabem que o nosso desafio é equilibrar segurança energética com comodidade tarifária", acrescentou. Com as secas, o governo terá que acionar usinas termelétricas, mais caras, para compensar a perda do potencial hidrelétrico. Também é necessário economizar energia.

O vice-presidente e ministro da Indústria, Geraldo Alckmin, confirmou que o governo avalia o retorno do horário de verão.

Segundo Silveira, uma das razões para o retorno do horário de verão – que adianta em uma hora o horário de Brasília – é economizar energia elétrica.

O tema vai ser debatido internamente. A medida foi implementada por vários anos consecutivos, mas com o tempo, o que era feito para economizar energia passou a ter efeito contrário, devido aos novos hábitos de consumo, como uso do ar-condicionado em horários mais cedo por causa do calor.

Além de uma possível economia no gasto de energia, Silveira afirma que o horário de verão ajuda a impulsionar a economia.

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