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Economia

Alckmin diz que plano de apoio a setores afetados por tarifas tem impacto fiscal pequeno

Vice-presidente afirma que governo segue trabalhando para excluir produtos do tarifaço de 50% imposto pelos EUA

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Vice-presidente e ministro da Indústria, Geraldo Alckmin (PSB) | Divulgação/Cadu Gomes/VPR
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O vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), Geraldo Alckmin (PSB), afirmou nesta terça-feira (19) que o impacto fiscal do plano "Brasil Soberano", de apoio a setores afetados pelo tarifaço dos Estados Unidos, será pequeno.

Em evento promovido pelo banco Santander, Alckmin reforçou mais uma vez que o governo trabalha permanentemente pela exclusão de produtos da taxa de 50% imposta pelos EUA e pela redução da alíquota, destacando acreditar que a negociação com os EUA é possível.

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O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) enviou nessa segunda (18) resposta oficial ao Escritório do Representante Comercial dos Estados Unidos (USTR) sobre a investigação que inclui várias áreas, de desmatamento ilegal ao Pix.

No documento, o Brasil defendeu a soberania, rejeitou as acusações de práticas desleais e solicitou revisão da medida.

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"O Brasil não adota políticas discriminatórias ou restritivas contra empresas norte-americanas e não há base jurídica ou factual para a aplicação de sanções", disse trecho da resposta.

O governo também destacou que a abertura do processo de diálogo demonstra que ambas as economias podem sofrer prejuízos com a investigação.

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