Ministro do Trabalho conversa sobre Americanas com centrais sindicais
Luiz Marinho se reuniu nesta 2ª feira com representantes das principais centrais sindicais, em SP
Emanuelle Menezes
O ministro do Trabalho, Luiz Marinho, se reuniu na manhã desta 2ª feira (30.jan) com representantes das principais centrais sindicais do país para discutir a situação dos trabalhadores das Lojas Americanas. A varejista entrou com um pedido de recuperação judicial no dia 19 de janeiro, após um rombo nas contas de mais de R$ 40 bilhões.
+ Leia as últimas notícias no portal SBT News
Segundo Marinho, é preciso ficar atento à "situação de trabalhadores e trabalhadoras e preservar a empresa e os empregos".
Começando a semana com uma conversa com representantes das centrais e de sindicatos comerciários de várias regiões para debater a questão das lojas Americanas. Precisamos ficar muito atentos à situação de trabalhadores e trabalhadoras e preservar a empresa e os empregos. pic.twitter.com/5Wh3tYE4FD
? Luiz Marinho (@luizmarinhopt) January 30, 2023
A reunião aconteceu na sede da Força Sindical, na Liberdade, em São Paulo. Estiveram presentes, além de representantes da Força, lideranças da Central Única dos Trabalhadores (CUT), da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB) e da União Geral de Trabalhadores (UGT). Integrantes da Confederação Nacional dos Trabalhadores no Comércio também participaram do encontro.
Ministro do Trabalho, @luizmarinhopt reunido na manhã desta segunda-feira (30) com lideranças da @CentralSindical @CUT_Brasil @UGT_BRASIL @PortalCTB e comerciários pra falar sobre a situação dos trabalhadores das Lojas Americanas pic.twitter.com/l5H5zIEXMW
? Força Sindical ?? (@CentralSindical) January 30, 2023
Ato na próxima 6ª
As centrais sindicais convocaram, para a próxima 6ª feira (3.fev), uma manifestação em defesa dos direitos e dos empregos de mais de 40 mil trabalhadores das Lojas Americanas.
O ato, marcado para começar às 10h, acontecerá na Cinelândia, Rio de Janeiro. De acordo com o dirigente da CTB, Márcio Ayer, a cidade foi escolhida para o protesto nacional por ser onde está localizada a sede do grupo varejista.
"Resolvemos fazer o ato aqui no Rio por ser a sede do grupo. Teremos satisfação em receber os companheiros de luta, embora lamentavelmente a situação não seja boa. Estaremos todos unidos na defesa dos 44 mil empregados e suas famílias", disse ele.