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Economia

Inverno deve movimentar R$ 13,7 bilhões em vendas no varejo de vestuário

Levantamento da CNC aponta que estação provoca aumento médio de 9,2% no consumo

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São Paulo deve apresentar o maior volume de vendas, com R$ 4,27 bilhões, seguido de Minas Gerais, com R$ 1,50 bilhão | Agência Brasil
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O inverno pode ainda não ter chegado, mas as quedas de temperatura em boa parte do país já estão mexendo com o guarda-roupa dos brasileiros. Segundo levantamento da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), o varejo de vestuário, calçados e acessórios conta com uma expectativa de volume de vendas de R$ 13,76 bilhões entre maio e agosto deste ano.

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O estudo apurou não apenas os meses mais frios, mas também considerou o período de lançamento de coleções de inverno já a partir de maio. E, conforme os resultados, historicamente, durante a estação, o segmento de vestuário apresenta um incremento médio de 9,2% nas vendas, em comparação com as estações intermediárias, primavera e outono.

Entre as unidades federativas, São Paulo deve apresentar o maior volume de vendas, com R$ 4,27 bilhões, seguido de Minas Gerais, com R$ 1,50 bilhão, e Rio Grande do Sul, com R$ 1,44 bilhão. Já na comparação entre as estações, o estado sulista se destaca, com um volume médio de vendas 11,8% superior ao registrado na primavera e no outono.

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Para o presidente da CNC, José Roberto Tadros, a estação fria chega com oportunidades. "O varejo de vestuário segue buscando superar as dificuldades consequentes da pandemia de covid-19 e do cenário econômico do país. Por isso, a estação gera expectativas positivas para que os comerciantes consigam alavancar as vendas", afirma Tadros.

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