Banco Central estuda criação do Pix internacional
Nova tecnologia deverá facilitar transações ao exterior e potencializar os serviços prestados por meio digital
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As próximas etapas do Pix, sistema de pagamento instantâneo do Banco Central (BC), podem incluir a implementação do Pix internacional - permitindo a transferência em tempo real de recursos do Brasil para o exterior. A ferramenta está em estudo, mas o BC deve propor uma série de mudanças nas normas cambiais com o intuito de modernizar o sistema de câmbio e introduzir novas tecnologias.
Segundo o chefe do Departamento de Regulação Prudencial e Cambial (Dereg) do Banco Central, Lúcio Oliveira, a medida está alinhada com outras iniciativas internacionais. "Existe um esforço em nível global de tornar as transações mais baratas, mais rápidas, mais transparentes e melhorar o acesso dos clientes, dos cidadãos de forma geral, a pagamentos e transferências internacionais", disse.
Oliveira explicou que o objetivo do Pix internacional é trazer novos arranjos de pagamento de forma mais clara para dentro da regulamentação cambial, abrir o leque de possibilidades de operações e potencializar os serviços prestados por meio digital. Para isso, é preciso das seguintes circunstâncias: as regulamentações do próprio Pix e de câmbio e a infraestrutura de plataforma internacional.
Para a chefe do Departamento Jurídico do Paypal (empresa internacional de pagamentos online), Mônica Leite, a implementação do Pix internacional é uma evolução natural.
"Vários entraves podem ser solucionados com o Pix internacional. Hoje ainda é bastante complicado [fazer transferências para o exterior], mas deve ser possível e [o Pix] vai trazer benefícios para a população, especialmente quando se fala de transferências unilaterais ou de pequeno valor. Mas com a possibilidade de que evolua no futuro e possa ser utilizado para fins comerciais", disse.
Segundo o chefe do Departamento de Regulação Prudencial e Cambial (Dereg) do Banco Central, Lúcio Oliveira, a medida está alinhada com outras iniciativas internacionais. "Existe um esforço em nível global de tornar as transações mais baratas, mais rápidas, mais transparentes e melhorar o acesso dos clientes, dos cidadãos de forma geral, a pagamentos e transferências internacionais", disse.
Oliveira explicou que o objetivo do Pix internacional é trazer novos arranjos de pagamento de forma mais clara para dentro da regulamentação cambial, abrir o leque de possibilidades de operações e potencializar os serviços prestados por meio digital. Para isso, é preciso das seguintes circunstâncias: as regulamentações do próprio Pix e de câmbio e a infraestrutura de plataforma internacional.
Para a chefe do Departamento Jurídico do Paypal (empresa internacional de pagamentos online), Mônica Leite, a implementação do Pix internacional é uma evolução natural.
"Vários entraves podem ser solucionados com o Pix internacional. Hoje ainda é bastante complicado [fazer transferências para o exterior], mas deve ser possível e [o Pix] vai trazer benefícios para a população, especialmente quando se fala de transferências unilaterais ou de pequeno valor. Mas com a possibilidade de que evolua no futuro e possa ser utilizado para fins comerciais", disse.
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