Índice da construção civil aumenta 0,12% em março, informa IBGE
No ano, Sinapi acumula alta de 4,84% e, nos últimos 12 meses, 14,46%
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O Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi) ficou em 1,45%, em março, 0,12% acima do percentual verificado de fevereiro (1,33%), informa o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em março do ano passado, o indicador estava em 0,35%. No ano, o indicador acumula alta de 4,84% e, nos últimos 12 meses, 14,46%.
O custo nacional da construção por metro quadrado foi de R$ 1.338,35 em março -- R$ 765,07 referentes à materiais de construção e R$ 573,28 à mão de obra. Em fevereiro, o cálculo havia ficado em R$ 1.319,18.
Os custos regionais por metro quadrado foram maiores nas regiões Sul (R$ 1.394,91) e no Sudeste (R$ 1.385,56), seguidos pelo Norte (R$ 1.331,86), Centro-Oeste (R$ 1.322,36) e Nordeste (R$ 1.265,29).
A parcela dos materiais teve alta de 2,20% no último mês, queda de 0,15% acima do percentual de fevereiro (2,35%). Segundo o IBGE, a parcela da mão de obra, apresentou taxa de 0,47% -- aumento de 0,45% em relação a fevereiro (0,02%).
Segundo o IBGE, "as estatísticas do Sinapi são fundamentais na programação de investimentos, sobretudo para o setor público" e que "os preços e custos auxiliam na elaboração, análise e avaliação de orçamentos, enquanto os índices possibilitam a atualização dos valores das despesas nos contratos e orçamentos."
O custo nacional da construção por metro quadrado foi de R$ 1.338,35 em março -- R$ 765,07 referentes à materiais de construção e R$ 573,28 à mão de obra. Em fevereiro, o cálculo havia ficado em R$ 1.319,18.
Os custos regionais por metro quadrado foram maiores nas regiões Sul (R$ 1.394,91) e no Sudeste (R$ 1.385,56), seguidos pelo Norte (R$ 1.331,86), Centro-Oeste (R$ 1.322,36) e Nordeste (R$ 1.265,29).
A parcela dos materiais teve alta de 2,20% no último mês, queda de 0,15% acima do percentual de fevereiro (2,35%). Segundo o IBGE, a parcela da mão de obra, apresentou taxa de 0,47% -- aumento de 0,45% em relação a fevereiro (0,02%).
Segundo o IBGE, "as estatísticas do Sinapi são fundamentais na programação de investimentos, sobretudo para o setor público" e que "os preços e custos auxiliam na elaboração, análise e avaliação de orçamentos, enquanto os índices possibilitam a atualização dos valores das despesas nos contratos e orçamentos."
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