Após 12 altas consecutivas, mercado reduz projeção do IPCA deste ano
Crescimento da economia brasileira é estimado em 3,17%, segundo o Relatório Focus, do Banco Central
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Após 12 altas consecutivas, o mercado brasileiro não aumentou a projeção do Índice de preços no consumidor (IPCA) para 2021, que se manteve em 4,81%, segundo o Relatório Focus, divulgado nesta 2ª feira (5.abr) pelo Banco Central.
O documento traz a mediana de projeções de economistas do mercado e é divulgado no começo de cada semana. Para 2022, o IPCA ficou estimado em 3,52%, em comparação a 3,51% na última semana.
A meta para a taxa básica de juros (Selic) para este ano também se manteve em relação à última publicação, ficando em 5 %, assim como a mediana da expectativa do indicador para 2022, que ficou em 6%.
Já a mediana de projeção do crescimento da economia brasileira neste ano ficou em 3,17%, leve diminuição em comparação ao patamar de 3,18%, verificado na última semana. Para 2022, segundo o relatório, há expectativa de crescimento de 2,33%.
Já a mediana da taxa de câmbio, calculada em dólares, ficou em R$ 5,35 para 2021 e, para 2022, em R$ 5,25.
O documento traz a mediana de projeções de economistas do mercado e é divulgado no começo de cada semana. Para 2022, o IPCA ficou estimado em 3,52%, em comparação a 3,51% na última semana.
A meta para a taxa básica de juros (Selic) para este ano também se manteve em relação à última publicação, ficando em 5 %, assim como a mediana da expectativa do indicador para 2022, que ficou em 6%.
Já a mediana de projeção do crescimento da economia brasileira neste ano ficou em 3,17%, leve diminuição em comparação ao patamar de 3,18%, verificado na última semana. Para 2022, segundo o relatório, há expectativa de crescimento de 2,33%.
Já a mediana da taxa de câmbio, calculada em dólares, ficou em R$ 5,35 para 2021 e, para 2022, em R$ 5,25.
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