14,1 milhões de pessoas sem emprego no Brasil, mostra IBGE
Hotéis, restaurantes e serviço doméstico tiveram as maiores perdas de vagas
![14,1 milhões de pessoas sem emprego no Brasil, mostra IBGE](/_next/image?url=https%3A%2F%2Fsbt-news-assets-prod.s3.sa-east-1.amazonaws.com%2Fcamareira_divulgacao_73ab85de28.jpg&w=1920&q=90)
Publicidade
A taxa de desemprego do país fechou o trimestre móvel encerrado em outubro em 14,3%, informou nesta terça-feira (29.dez) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em sua Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad Contínua) referente ao trimestre encerrado em outubro.
Nos grupamentos de atividade, frente ao trimestre anterior, a ocupação cresceu em quatro dos dez grupamentos: Agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura (3,8%), Indústria (3,0%), Construção (10,7%) e Comércio e reparação de veículos automotores (4,4%). Nos demais grupamentos, não houve variações estatisticamente significativas.
Frente ao mesmo trimestre de 2019, a ocupação recuou em oito dos dez grupamentos: Indústria (-10,6%), Construção (-13,7%), Comércio, reparação de veículos automotores e motocicletas (-11,2%), Transporte, armazenagem e correio (-13,4%), Alojamento e alimentação (-28,5%), Informação, Comunicação e Atividades Financeiras, Imobiliárias, Profissionais e Administrativas (-4,0%), Outros serviços (-20,4%) e Serviços domésticos (-25,4%). Nos dois outros grupamentos, não houve variações estatisticamente significativas.
Nos três meses até outubro, o país tinha 14,1 milhões de desempregados, ou seja, pessoas de 14 anos ou mais que buscaram emprego sem encontrar. É um contingente 7,1%% maior do que o observado no trimestre entre maio e julho (931 mil pessoas a mais); e 13,7% superior ao contingente nesta situação no mesmo período de 2019 (1,7 milhão de desempregados.
A força de trabalho ? que soma pessoas ocupadas ou em busca de empregos com 14 anos ou mais de idade ? estava em 98,4 milhões de pessoas nos três meses até outubro, 3,4% a mais do que no trimestre finalizado em julho, mas 7,6% a menos que em igual período em 2019.
O número de trabalhadores domésticos (4,7 milhões de pessoas) não teve variação significativa frente ao trimestre anterior e caiu 25,5% (menos 1,6 milhão) ante o mesmo trimestre de 2019.
A taxa de informalidade chegou a 38,8% da população ocupada (ou 32,7 milhões de trabalhadores informais). No trimestre anterior, a taxa foi de 37,4% e, no mesmo trimestre de 2019, de 41,2%.
A taxa ficou abaixo do observado no trimestre móvel até setembro (14,6%), mas supera aquele registrado no trimestre finalizado em outubro de 2019 (11,6%).
Nos grupamentos de atividade, frente ao trimestre anterior, a ocupação cresceu em quatro dos dez grupamentos: Agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura (3,8%), Indústria (3,0%), Construção (10,7%) e Comércio e reparação de veículos automotores (4,4%). Nos demais grupamentos, não houve variações estatisticamente significativas.
Frente ao mesmo trimestre de 2019, a ocupação recuou em oito dos dez grupamentos: Indústria (-10,6%), Construção (-13,7%), Comércio, reparação de veículos automotores e motocicletas (-11,2%), Transporte, armazenagem e correio (-13,4%), Alojamento e alimentação (-28,5%), Informação, Comunicação e Atividades Financeiras, Imobiliárias, Profissionais e Administrativas (-4,0%), Outros serviços (-20,4%) e Serviços domésticos (-25,4%). Nos dois outros grupamentos, não houve variações estatisticamente significativas.
Nos três meses até outubro, o país tinha 14,1 milhões de desempregados, ou seja, pessoas de 14 anos ou mais que buscaram emprego sem encontrar. É um contingente 7,1%% maior do que o observado no trimestre entre maio e julho (931 mil pessoas a mais); e 13,7% superior ao contingente nesta situação no mesmo período de 2019 (1,7 milhão de desempregados.
A força de trabalho ? que soma pessoas ocupadas ou em busca de empregos com 14 anos ou mais de idade ? estava em 98,4 milhões de pessoas nos três meses até outubro, 3,4% a mais do que no trimestre finalizado em julho, mas 7,6% a menos que em igual período em 2019.
O número de trabalhadores domésticos (4,7 milhões de pessoas) não teve variação significativa frente ao trimestre anterior e caiu 25,5% (menos 1,6 milhão) ante o mesmo trimestre de 2019.
A taxa de informalidade chegou a 38,8% da população ocupada (ou 32,7 milhões de trabalhadores informais). No trimestre anterior, a taxa foi de 37,4% e, no mesmo trimestre de 2019, de 41,2%.
A taxa ficou abaixo do observado no trimestre móvel até setembro (14,6%), mas supera aquele registrado no trimestre finalizado em outubro de 2019 (11,6%).
Publicidade