Economia
Comércio digital deve terminar ano com faturamento 32% maior
Segundo a FecomercioSP, o número foi motivado pelas compras na Black Friday e para as festas de final de ano
SBT Jornalismo
• Atualizado em
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O comércio eletrônico deve terminar o ano com crescimento de 32% no faturamento em relação a 2019, aponta projeção da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP). Esta porcentagem representa um crescimento de R$ 7 bilhões a mais nas receitas.
A previsão do quarto trimestre, de R$ 9,3 bilhões, impulsionado pela Black Friday, no mês passado, e pelas compras de Natal, foi alcançada, o que trará para o e-commerce um aumento de R$ 29,2 bilhões (em 2019, ele foi de R$ 22,1 bilhões, o que já representava uma alta de 15% em comparação a 2018).
Os produtos duráveis tiveram alta na demanda, como computadores, com crescimento de 39% neste ano. Isso pode ser explicado pela necessidade das pessoas de se adaptarem ao trabalho e estudo remoto. A compra de móveis também aumentou.
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"Com mais consumidores se adaptando às compras online e em meio às incertezas diante de uma segunda onda da pandemia, o comércio eletrônico deve crescer 6% no próximo ano, atingindo a cifra de R$ 31,1 bilhões", propõe a federação.
Apesar do sucesso no ramo digital, as vendas presenciais devem sentir impacto este ano, terminando com queda de 2% no faturamento real (R$ 419 bilhões). A FecomercioSP, porém, vê o valor como uma vitória, dados os meses que a pandemia fechou os estabelecimentos e a diminuição de horas de funcionamento.
No próximo ano, prevê-se aumento de 2% em relação a 2020, motivado pela lenta retomada dos serviços, como turismo e eventos.
A previsão do quarto trimestre, de R$ 9,3 bilhões, impulsionado pela Black Friday, no mês passado, e pelas compras de Natal, foi alcançada, o que trará para o e-commerce um aumento de R$ 29,2 bilhões (em 2019, ele foi de R$ 22,1 bilhões, o que já representava uma alta de 15% em comparação a 2018).
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Apesar do sucesso no ramo digital, as vendas presenciais devem sentir impacto este ano, terminando com queda de 2% no faturamento real (R$ 419 bilhões). A FecomercioSP, porém, vê o valor como uma vitória, dados os meses que a pandemia fechou os estabelecimentos e a diminuição de horas de funcionamento.
No próximo ano, prevê-se aumento de 2% em relação a 2020, motivado pela lenta retomada dos serviços, como turismo e eventos.
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