Tombo na economia pode ser menor que 5% este ano
Relatório do Banco Central mostra que estimativa do PIB cai pela primeira vez desde maio. Inflação em 2020 será maior
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Dados obtidos com mais de 100 instituições financeiras mostra que a previsão de queda do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro será de 4,81%. O número anterior indicava 5%.
O resultado foi mostrado no relatório Focus, do Banco Central (BC). Esta é a primeira vez desde maio que a expectativa de queda do PIB é reduzida. O percentual já chegou a ser de 6,6% em junho, momento mais crítico. O Fundo Monetário Internacional (FMI), porém, indica um tombo da economia brasileira de 5,8%, enquanto o Banco Mundial, 5,4%.
O PIB brasileiro caiu 2,5% no primeiro trimestre, e uma queda maior no segundo: 9,7% em relação aos três meses anteriores. É uma queda histórica, a maior já registrada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
A pandemia do coronavírus colocou abaixo as economias da maioria dos países, indicando uma recessão completa.
O relatório do BC também projeta uma inflação maior em 2020. O percentual subiu de 2,65% para 2,99%. O número ainda está abaixo da meta do BC, de 4%. Em setembro, a inflação brasileira subiu 0,64%, por conta do aumento nos preços de gasolina e alimentos, como o arroz. Foi a maior taxa desde 2003 para setembro, e a maior de 2020.
A taxa básica de juros foi mantida em 2%, e a expectativa desta taxa até o fim do ano é de estabilidade. Para 2021, o número pode variar de 2,5% a 2,75% ao ano.
O resultado foi mostrado no relatório Focus, do Banco Central (BC). Esta é a primeira vez desde maio que a expectativa de queda do PIB é reduzida. O percentual já chegou a ser de 6,6% em junho, momento mais crítico. O Fundo Monetário Internacional (FMI), porém, indica um tombo da economia brasileira de 5,8%, enquanto o Banco Mundial, 5,4%.
O PIB brasileiro caiu 2,5% no primeiro trimestre, e uma queda maior no segundo: 9,7% em relação aos três meses anteriores. É uma queda histórica, a maior já registrada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
A pandemia do coronavírus colocou abaixo as economias da maioria dos países, indicando uma recessão completa.
Inflação
O relatório do BC também projeta uma inflação maior em 2020. O percentual subiu de 2,65% para 2,99%. O número ainda está abaixo da meta do BC, de 4%. Em setembro, a inflação brasileira subiu 0,64%, por conta do aumento nos preços de gasolina e alimentos, como o arroz. Foi a maior taxa desde 2003 para setembro, e a maior de 2020.
A taxa básica de juros foi mantida em 2%, e a expectativa desta taxa até o fim do ano é de estabilidade. Para 2021, o número pode variar de 2,5% a 2,75% ao ano.
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