Indústria contrata mais, mas ainda sofre com queda nos estoques
A Confederação Nacional da Indústria divulgou hoje a Sondagem Industrial de setembro
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A atividade industrial mostrou nova aceleração em setembro, com aumento significativo das contratações. Com a nova alta, a indústria operou acima do usual para o mês, com utilização da capacidade instalada acima do registrado nos últimos anos. Os dados são da pesquisa "Sondagem Industrial", divulgada hoje pela Confederação Nacional da Indústria (CNI).
A alta de setembro frente a agosto do índice do número de empregados inica o maior valor da série histórica mensal, iniciada em janeiro de 2011. Contudo, é importante observar que as altas registradas desde junho foram precedidas por fortes quedas observadas entre os meses de março a maio, que levaram o emprego a um patamar muito baixo. Dessa forma, os aumentos do emprego são medidos em relação a esse patamar baixo gerado pela crise.
![](https://static.sbt.com.br/media/playlist/20200728153249/20200728163640/tn/20201026075105.jpeg)
A recuperação mais rápida e intensa que prevista fez com que melhorasse a situação financeira das empresas. O empresário mostra satisfação com a situação financeira e insatisfação apenas moderada com relação às suas margens de lucro.
Mesmo assim, os estoques seguem em queda e abaixo do desejado pela indústria. A falta ou alto custo de insumos tornou-se o principal problema enfrentado pelas empresas no terceiro trimestre e elevada carga tributária caiu para a segunda posição. A alta volatilidade e a intensa desvalorização do real em relação ao dólar americano, com efeitos nos preços de insumos, fez com que a taxa de câmbio subisse da quarta para a terceira posição entre os principais problemas da indústria.
![](https://static.sbt.com.br/media/playlist/20200728153249/20200728163640/tn/20201026075616.jpeg)
As expectativas dos empresários se estabilizaram em patamar elevado em outubro, revelando otimismo, afirma documento divulgado pela CNI.Os setores mais otimistas são os de Bebidas, Produtos Diversos, Plástico, Móveis e Máquinas e equipamentos.
A alta de setembro frente a agosto do índice do número de empregados inica o maior valor da série histórica mensal, iniciada em janeiro de 2011. Contudo, é importante observar que as altas registradas desde junho foram precedidas por fortes quedas observadas entre os meses de março a maio, que levaram o emprego a um patamar muito baixo. Dessa forma, os aumentos do emprego são medidos em relação a esse patamar baixo gerado pela crise.
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A recuperação mais rápida e intensa que prevista fez com que melhorasse a situação financeira das empresas. O empresário mostra satisfação com a situação financeira e insatisfação apenas moderada com relação às suas margens de lucro.
Mesmo assim, os estoques seguem em queda e abaixo do desejado pela indústria. A falta ou alto custo de insumos tornou-se o principal problema enfrentado pelas empresas no terceiro trimestre e elevada carga tributária caiu para a segunda posição. A alta volatilidade e a intensa desvalorização do real em relação ao dólar americano, com efeitos nos preços de insumos, fez com que a taxa de câmbio subisse da quarta para a terceira posição entre os principais problemas da indústria.
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As expectativas dos empresários se estabilizaram em patamar elevado em outubro, revelando otimismo, afirma documento divulgado pela CNI.Os setores mais otimistas são os de Bebidas, Produtos Diversos, Plástico, Móveis e Máquinas e equipamentos.
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