IBGE: Número de desempregados recorde chega a 13,5 milhões em setembro
A taxa em setembro foi maior que em agosto nas regiões norte, nordeste e sudeste
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Dados divulgados hoje pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostram que a população desocupada chegou a 13,5 milhões em setembro. Os dados fazem parte da edição mensal da Pnad Covid19 e foi o recorde da série, aumentando 4,3% no mês e 33,1% desde o início da pesquisa.
A taxa em setembro foi maior que em agosto nas Regiões Norte (14,8%) , Nordeste (16,9%) e Sudeste (14,2%), e caiu nas Regiões Sul (12,1%) e Centro-Oeste (9,8%).
O Acre apresentou a maior proporção de pessoas ocupadas afastadas do trabalho que tinham devido ao distanciamento social, 9,8%. Todas as unidades da federação registraram quedas no percentual de pessoas ocupadas afastadas do trabalho devido ao distanciamento social em setembro, frente a agosto.
Entre os 5,4 milhões de trabalhadores afastados do trabalho que tinham na semana de referência, 1,1 milhão (ou 19,8%) estavam sem a remuneração do trabalho.
Auxílio Emergencial
Norte e Nordeste tinham as maiores proporções de domicílios onde um dos moradores é beneficiário de programa de auxílio emergencial. Três estados da região Norte estão entre os cinco com os maiores percentuais: Amapá (68,4%); Maranhão (63,7%); Pará (63,3%); Alagoas (63,1%) e Amazonas (60,9%).
Trabalho Remoto
Em setembro, 77,6 milhões de pessoas (93,5% dos ocupados) não estavam afastadas do trabalho que tinham (em agosto eram 91,9%). Entre os não afastados havia aqueles que estavam trabalhando de forma remota, que representavam 10,4% da população ocupada que não estava afastada (8,1 milhões de pessoas).
Informalidade
O contingente de trabalhadores informais ficou em 28,3 milhões de pessoas em setembro, ou 34,2% do total de ocupados. Isto representa um aumento de 1,7% na quantidade de informais em relação a agosto e um aumento de 0,3 p.p. na taxa de informalidade.
A taxa em setembro foi maior que em agosto nas Regiões Norte (14,8%) , Nordeste (16,9%) e Sudeste (14,2%), e caiu nas Regiões Sul (12,1%) e Centro-Oeste (9,8%).
O Acre apresentou a maior proporção de pessoas ocupadas afastadas do trabalho que tinham devido ao distanciamento social, 9,8%. Todas as unidades da federação registraram quedas no percentual de pessoas ocupadas afastadas do trabalho devido ao distanciamento social em setembro, frente a agosto.
Entre os 5,4 milhões de trabalhadores afastados do trabalho que tinham na semana de referência, 1,1 milhão (ou 19,8%) estavam sem a remuneração do trabalho.
Auxílio Emergencial
Norte e Nordeste tinham as maiores proporções de domicílios onde um dos moradores é beneficiário de programa de auxílio emergencial. Três estados da região Norte estão entre os cinco com os maiores percentuais: Amapá (68,4%); Maranhão (63,7%); Pará (63,3%); Alagoas (63,1%) e Amazonas (60,9%).
Trabalho Remoto
Em setembro, 77,6 milhões de pessoas (93,5% dos ocupados) não estavam afastadas do trabalho que tinham (em agosto eram 91,9%). Entre os não afastados havia aqueles que estavam trabalhando de forma remota, que representavam 10,4% da população ocupada que não estava afastada (8,1 milhões de pessoas).
Informalidade
O contingente de trabalhadores informais ficou em 28,3 milhões de pessoas em setembro, ou 34,2% do total de ocupados. Isto representa um aumento de 1,7% na quantidade de informais em relação a agosto e um aumento de 0,3 p.p. na taxa de informalidade.
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