Economia
Interesse em comprar na Black Friday cai 8%, mostra pesquisa
54% dos brasileiros pretendem investir nas ofertas de acordo com pesquisa do Google. Número é menor que em 2019
SBT Jornalismo
• Atualizado em
Publicidade
Pandemia e economia: duas palavras que andaram juntas por quase todo 2020. Com tantas incertezas, tanto no campo da saúde, quanto nas finanças, a ordem é se proteger e economizar.
Os hábitos mudaram, entre eles o de comprar. O comércio on-line virou alternativa para quem não pode sair de casa. Ainda assim, os impactos no setor serão grandes. É o que revela pesquisa do Google sobre a Black Friday deste ano.
De acordo com o levantamento, 54% dos brasileiros pretendem comprar algo na temporada de descontos. O número é uma queda de 8% comparado com 2019. Com o bolso mais apertado, a quantidade de tipos de produtos também diminuiu: o gasto estará por volta de 4,5 categorias, número 37% menor que no ano passado.
Sem poder sair de casa, 40% dos clientes vão comprar apenas on-line, número 7% superior aos de 2019. No entanto, aqueles que pretendem ir até as lojas permaneceu semelhante: 26%, ante 27% no ano anterior.
O perfil de produtos permanece semelhante: objeto de desejo dos consumidores, os celulares lideram as intenções de compra (38%), seguido por eletrodomésticos (30%), informática (28%) e roupas femininas (28%).
Móveis, games e brinquedos foram categorias que viram o interesse crescer. Passando mais tempo em casa, os consumidores voltam suas atenções para esses produtos mais e, literalmente, "caseiros".
A pesquisa foi feita entre 14 e 21 de setembro com 1500 pessoas em todo o país.
Os hábitos mudaram, entre eles o de comprar. O comércio on-line virou alternativa para quem não pode sair de casa. Ainda assim, os impactos no setor serão grandes. É o que revela pesquisa do Google sobre a Black Friday deste ano.
De acordo com o levantamento, 54% dos brasileiros pretendem comprar algo na temporada de descontos. O número é uma queda de 8% comparado com 2019. Com o bolso mais apertado, a quantidade de tipos de produtos também diminuiu: o gasto estará por volta de 4,5 categorias, número 37% menor que no ano passado.
Sem poder sair de casa, 40% dos clientes vão comprar apenas on-line, número 7% superior aos de 2019. No entanto, aqueles que pretendem ir até as lojas permaneceu semelhante: 26%, ante 27% no ano anterior.
O perfil de produtos permanece semelhante: objeto de desejo dos consumidores, os celulares lideram as intenções de compra (38%), seguido por eletrodomésticos (30%), informática (28%) e roupas femininas (28%).
Móveis, games e brinquedos foram categorias que viram o interesse crescer. Passando mais tempo em casa, os consumidores voltam suas atenções para esses produtos mais e, literalmente, "caseiros".
A pesquisa foi feita entre 14 e 21 de setembro com 1500 pessoas em todo o país.
Publicidade