Economia
Almoçar arroz com carne pesou no bolso do brasileiro em setembro
Arroz, óleo, carnes e gasolina pressionaram a inflação de setembro para ricos e pobres
SBT News
• Atualizado em
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O IBGE divulgou nesta sexta-feira (9,out) dois índices que medem a inflação e o peso das altas de preços na vida das famílias. O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo - IPCA, considerado a inflação oficial, subiu 0,64%, maior resultado para um mês de setembro desde 2003. O IPCA se refere às famílias com rendimentos de ate 40 salários mínimos.
Já o INPC - Índice Nacional de Preços ao Consumidor - que mede a pressão inflacionária na vida das famílias que recebem até 5 salários mínimos - subiu 0,87% em setembro. O maior resultado desde 1995.
As pesquisas revelam que tanto os mais pobres como os mais ricos sentiram nas compras de alimentos o aumento dos preços, que acelerou em relação a agosto. Nos dois índices, o arroz ainda é o produto que mais pesou no bolso dos brasileiros, com reajustes de 17,33%.Mas, o óleo de soja também subiu muito. De agosto para setembro a alta foi maior do que a do arroz, chegando a 27,54%.
Outros produtos que também impactaram o dia-a-dia de quem sustenta uma família foram a gasolina com aumento de 3,22% e o botijão de gás com alta de 1,61%.
Os preços de outros produtos importantes, como o tomate (11,72%) e o leite longa vida (6,01%) e carnes (4,53%) também subiram. No lado das quedas, os destaques foram cebola (-11,80%), batata-inglesa (-6,30%), alho (-4,54%) e frutas (-1,59%).
Os índices das 16 regiões pesquisadas apresentaram alta em setembro. O menor resultado ficou com a região metropolitana de Salvador (0,23%), por conta da queda nos preços da gasolina (-6,04%). Já o maior índice foi do município de Campo Grande (1,26%), em função da alta das carnes (6,63%), da gasolina (2,69%) e da energia elétrica (3,41%).
Já o INPC - Índice Nacional de Preços ao Consumidor - que mede a pressão inflacionária na vida das famílias que recebem até 5 salários mínimos - subiu 0,87% em setembro. O maior resultado desde 1995.
As pesquisas revelam que tanto os mais pobres como os mais ricos sentiram nas compras de alimentos o aumento dos preços, que acelerou em relação a agosto. Nos dois índices, o arroz ainda é o produto que mais pesou no bolso dos brasileiros, com reajustes de 17,33%.Mas, o óleo de soja também subiu muito. De agosto para setembro a alta foi maior do que a do arroz, chegando a 27,54%.
Outros produtos que também impactaram o dia-a-dia de quem sustenta uma família foram a gasolina com aumento de 3,22% e o botijão de gás com alta de 1,61%.
Os preços de outros produtos importantes, como o tomate (11,72%) e o leite longa vida (6,01%) e carnes (4,53%) também subiram. No lado das quedas, os destaques foram cebola (-11,80%), batata-inglesa (-6,30%), alho (-4,54%) e frutas (-1,59%).
Os índices das 16 regiões pesquisadas apresentaram alta em setembro. O menor resultado ficou com a região metropolitana de Salvador (0,23%), por conta da queda nos preços da gasolina (-6,04%). Já o maior índice foi do município de Campo Grande (1,26%), em função da alta das carnes (6,63%), da gasolina (2,69%) e da energia elétrica (3,41%).
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