Crime
Vendedora teria sido morta por dívida ou envolvimento amoroso
Mulher foi assassinada a tiros em rua do Brás, em São Paulo (SP). Cunhado seria o mandante do crime. Ele nega as acusações
Primeiro Impacto
• Atualizado em
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A vendedora Ana Paula da Silva Matos, 34 anos, foi morta a tiros em plena luz do dia na região do Brás, bairro de comércio de rua tradicional em São Paulo (SP). O crime aconteceu em 21 de dezembro do ano passado e os suspeitos foram presos na quarta-feira (6) da semana passada.
Quase um mês depois da morte da vendedora, mais um mistério sobre o crime está sendo desvendado. A vítima teria sido assassinada a pedido do cunhado por dois matadores de aluguel.
O mandante foi preso. De acordo com a polícia, Ivanildo Moreira e Bruno Pessa confessaram que foram contratados para executar Ana Paula. Ivanildo era considerado matador profissional e deu o nome do suposto contratante.
A polícia começou a investigar e chegaram a José Santana, cunhado da vítima. Ele era casado com a irmã da vendedora há 7 anos e nega as acusações.
Porém, a investigação aponta duas linhas: que o suposto mandante teria envolvimento emocional com a assassinada ou que Ana Paula tinha dívidas com José Santana. Agiota, teria emprestado dinheiro à cunhada. Sem fazer os pagamentos, contratou os matadores para cometerem o crime.
José Santana levou a família até o local onde estava a vendedora, ajudando com a liberação do corpo. De acordo com a polícia, em depoimento, o suposto mandante teria sugerido que tem uma ligação amorosa com a vítima.
Quase um mês depois da morte da vendedora, mais um mistério sobre o crime está sendo desvendado. A vítima teria sido assassinada a pedido do cunhado por dois matadores de aluguel.
O mandante foi preso. De acordo com a polícia, Ivanildo Moreira e Bruno Pessa confessaram que foram contratados para executar Ana Paula. Ivanildo era considerado matador profissional e deu o nome do suposto contratante.
A polícia começou a investigar e chegaram a José Santana, cunhado da vítima. Ele era casado com a irmã da vendedora há 7 anos e nega as acusações.
Porém, a investigação aponta duas linhas: que o suposto mandante teria envolvimento emocional com a assassinada ou que Ana Paula tinha dívidas com José Santana. Agiota, teria emprestado dinheiro à cunhada. Sem fazer os pagamentos, contratou os matadores para cometerem o crime.
José Santana levou a família até o local onde estava a vendedora, ajudando com a liberação do corpo. De acordo com a polícia, em depoimento, o suposto mandante teria sugerido que tem uma ligação amorosa com a vítima.
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