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Saúde amplia reforço bivalente contra covid para pessoas com comorbidades

Aplicação promete aumentar proteção contra cepas já identificadas do vírus

Imagem da noticia Saúde amplia reforço bivalente contra covid para pessoas com comorbidades
Para receber a vacina bivalente, é preciso ter tomado ao menos duas doses do esquema inicial, com intervalo de ao menos quatro meses da última dose | Myke Sena/MS
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Pessoas entre 12 e 59 anos com comorbidades poderão receber, a partir deste sábado (1º.abr), o reforço da vacina bivalente contra a covid-19. A ampliação do cronograma foi anunciada pelo Ministério da Saúde, que estima que cerca de 9 milhões de brasileiros se encaixam no grupo, composto por cerca de 20 tipos de doenças.

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Para receber a vacina bivalente, é preciso ter tomado ao menos duas doses do esquema inicial, com intervalo de ao menos quatro meses da última dose. A aplicação, feita com o imunizante da Pfizer, promete aumentar a proteção contra as cepas já identificadas da covid-19, diminuindo o número de mortes e internações pela doença. 

Confira a relação de comorbidades elencadas para vacinação com a vacina bivalente:

  • Arritmias cardíacas;
  • Cardiopatias congênita no adulto;
  • Cor-pulmonale e Hipertensão pulmonar;
  • Diabetes mellitus;
  • Doenças da Aorta, dos Grandes Vasos e Fístulas arteriovenosas;
  • Doença hepática crônica;
  • Doenças neurológicas crônicas e distrofias musculares;
  • Doença renal crônica;
  • Hemoglobinopatias e disfunções esplênicas graves;
  • Hipertensão Arterial Resistente (HAR);
  • Hipertensão arterial estágio 3;
  • Hipertensão arterial estágios 1 e 2 com lesão em órgão-alvo;
  • Insuficiência cardíaca (IC);
  • Miocardiopatias e Pericardiopatias;
  • Obesidade mórbida;
  • Pneumopatias crônicas graves;
  • Próteses valvares e Dispositivos cardíacos implantados;
  • Síndromes coronarianas;
  • Síndrome de Down e outras Síndromes genéticas;
  • Valvopatias.

Além do grupo, a vacina bivalente contempla idosos, maiores de 12 anos que vivem em instituições de longa permanência, imunossuprimidos, indígenas, ribeirinhos, quilombolas, gestantes, puérperas, trabalhadores da saúde, pessoas com deficiência permanente e funcionários e pessoas de sistemas de Privação de Liberdade.

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Até o momento, foram aplicadas quase 7 milhões das 27 milhões de doses distribuídas pelo Ministério da Saúde. O envio de novas doses vai ocorrer gradualmente, de acordo com o público-alvo planejado e a capacidade de armazenamento de cada estado.

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