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Jornalismo

Em meio ao surto de covid, OMS pede que China compartilhe mais dados

Organização alega que país está subnotificando casos de internações e mortes pela doença

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Segundo ele, com o cenário atual, é compreensível que alguns países imponham medidas sanitárias contra o país | OMS
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A Organização Mundial da Saúde (OMS) continua preocupada com o surto de covid-19 na China. Em pronunciamento na 4ª feira (4.jan), o secretário-geral da entidade, Tedros Adhanom, pediu que o país asiático compartilhe dados mais rápidos, regulares e confiáveis sobre sequencialmente viral, hospitalizações e óbitos pela doença. 

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"Acreditamos que os números atuais publicados na China sub-representam o verdadeiro impacto da doença em termos de internações hospitalares, internações em UTIs e, particularmente, mortes", disse Adhanom. Segundo ele, com o cenário atual, é compreensível que alguns países imponham medidas sanitárias contra o país.

Isso porque, desde que resolveu extinguir a política de covid zero, a China deixou de publicar dados diários dos casos, bem como de relatar infecções assintomáticas. A falta de informação somada ao surto da doença no país fez com que nações como França, Japão e Estados Unidos exigissem testes de covid para viajantes procedentes de Pequim.

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"Estamos realmente preocupados com o atual quadro epidemiológico da covid-19, com transmissão intensa em várias partes do mundo e uma subvariante recombinante se espalhando rapidamente. Pelo o que estamos cientes, toda semana, aproximadamente 10 mil pessoas morrem pela doença", disse Adhanom.

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