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Congresso

Liminar cloroquina: sem eficácia e com efeitos colaterais, diz Randolfe

Senador classificou como "esdrúxula" decisão que veta Renan Calheiros da relatoria da CPI

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Senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP)
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Autor do requerimento de criação da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Panemia, o líder da oposição no Senado, Randolfe Rodrigues (Rede-AP), disse que a decisão liminar que impede Renan Calheiros (MDB-AL) de assumir relatoria do colegiado é "esdrúxula". 

O senador classificou a liminar como "liminar cloroquina": "Tratamento precoce, sem eficácia comprovada e com efeitos colaterais gravíssimos. Não resiste, é uma interferência indevida". Renan já afirmou que irá recorrer da decisão e disse que medida foi "orquestrada pelo governo de Jair Bolsonaro". 

Mais cedo, o juiz Charles Renaud Frazão de Moraes afirmou que Renan não poderia ser relator da CPI por ser pai do governador de Alagoas, Renan Filho (MDB). A medida, segundo o magistrado, evita "prejuízo para o desenvolvimento dos trabalhos" do colegiado e "à própria atividade parlamentar do senador demandado". 

A ação popular foi ajuizada pela deputada Carla Zambelli (PSL-SP), aliada do presidente da República, Jair Bolsonaro (sem partido), que trabalhava para afastar Renan do cargo, por ser um forte crítico ao governo. "Ainda há esperança na Justiça deste país", disse Carla ao SBT News

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