Congresso
Ampliar atividades essenciais é um "erro", diz vice-presidente da Câmara
Governo adiou envio de projeto de lei sobre o tema ao Congresso
Soane Guerreiro
• Atualizado em
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O vice-presidente da Câmara dos Deputados, Marcelo Ramos (PL-AM), avalia ser um erro o governo enviar projeto de lei ao Congresso Nacional para ampliar lista de atividades essenciais.
Nesta 5ª feira (18.mar), o presidente Jair Bolsonaro afirmou em live sua semanal nas redes sociais que o governo enviaria ao Congresso no dia seguinte um projeto ampliando o rol de atividades que poderiam continuar na ativa mesmo em período de lockdown ou restrições de mobilidade. Atividades de pessoas físicas e jurídicas, que garantem a subsistência das famílias. A intenção do governo é evitar que governadores e prefeitos prejudiquem o comércio com as medidas.
Fontes do Planalto afirmam que o texto está em fase final de elaboração, mas que o envio do projeto de lei, na semana que vem, não é certo. Está em análise.
O recuo acontece em meio às repercussões da morte do senador Major Olímpio (PSL-SP) nesta quinta, que chocou vários deputados e senadores. E tanto parlamentares da base do governo quanto da oposição, avaliaram de forma negativa essa iniciativa do presidente. E à reportagem afirmaram que é preciso diálogo e que sem apoio esse projeto não segue adiante.
"Seria um erro. Espero que o bom senso prevaleça", afirmou Ramos.
Nesta 5ª feira (18.mar), o presidente Jair Bolsonaro afirmou em live sua semanal nas redes sociais que o governo enviaria ao Congresso no dia seguinte um projeto ampliando o rol de atividades que poderiam continuar na ativa mesmo em período de lockdown ou restrições de mobilidade. Atividades de pessoas físicas e jurídicas, que garantem a subsistência das famílias. A intenção do governo é evitar que governadores e prefeitos prejudiquem o comércio com as medidas.
Fontes do Planalto afirmam que o texto está em fase final de elaboração, mas que o envio do projeto de lei, na semana que vem, não é certo. Está em análise.
O recuo acontece em meio às repercussões da morte do senador Major Olímpio (PSL-SP) nesta quinta, que chocou vários deputados e senadores. E tanto parlamentares da base do governo quanto da oposição, avaliaram de forma negativa essa iniciativa do presidente. E à reportagem afirmaram que é preciso diálogo e que sem apoio esse projeto não segue adiante.
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