Congresso
Se eleito, Baleia Rossi quer votar reforma tributária até março
Candidato à Câmara disse ainda que, se a proposta tivesse sido aprovada, a Ford não teria saído do país
Gabriela Vinhal
• Atualizado em
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O deputado Baleia Rossi (MDB-SP) disse nesta 5ª feira (28 jan) que, se eleito como presidente da Câmara, a reforma tributária será votada até março e que, caso já tivesse sido aprovada, a Ford não teria saído do Brasil.
"A saída da Ford, que foi uma perda muito grande para o Brasil, não teria acontecido se nós tivéssemos já aprovação da reforma tributária", disse à Frente Parlamentar Mista Ética contra a Corrupção.
Segundo Baleia, o relatório da reforma já está "maduro", porque a Casa discute o tema há dois anos. No entanto, ainda pode sofrer ajustes. "O relatório já foi debatido com a equipe econômica, pode sofrer alguns pequenos ajustes. Mas está absolutamente pronto para votação".
Já a reforma administrativa não tem prazo ainda para ser apreciada. Para Baleia, esse tema "depende muito mais do empenho e convicção do governo do que propriamente do Parlamento. "A gente não pode discutir uma reforma administrativa como ponto central e perseguir os funcionários públicos", acrescentou.
A eleição da Câmara está marcada para 1º de fevereiro e definirá quem presidirá a Casa pelos próximos quatro anos. Além de Baleia, oito parlamentares se lançaram como candidatos na disputa.
"A saída da Ford, que foi uma perda muito grande para o Brasil, não teria acontecido se nós tivéssemos já aprovação da reforma tributária", disse à Frente Parlamentar Mista Ética contra a Corrupção.
Segundo Baleia, o relatório da reforma já está "maduro", porque a Casa discute o tema há dois anos. No entanto, ainda pode sofrer ajustes. "O relatório já foi debatido com a equipe econômica, pode sofrer alguns pequenos ajustes. Mas está absolutamente pronto para votação".
Já a reforma administrativa não tem prazo ainda para ser apreciada. Para Baleia, esse tema "depende muito mais do empenho e convicção do governo do que propriamente do Parlamento. "A gente não pode discutir uma reforma administrativa como ponto central e perseguir os funcionários públicos", acrescentou.
A eleição da Câmara está marcada para 1º de fevereiro e definirá quem presidirá a Casa pelos próximos quatro anos. Além de Baleia, oito parlamentares se lançaram como candidatos na disputa.
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